Metal alternativo
Slipknot – Slipknot
Estreia explosiva do Slipknot, mesclando nu metal e alternative metal com intensidade brutal e melodias cativantes.
29/06/1999
O Slipknot surgiu em 1995 em Des Moines, Iowa, destacando-se pela formação numerosa, uso de máscaras e performances intensas. Misturando nu metal com elementos de metal extremo e industrial, a banda ganhou notoriedade com seu álbum de estreia homônimo em 1999, consolidando-se como uma força inovadora no cenário do metal.
Ao longo dos anos, o Slipknot enfrentou mudanças significativas, incluindo a morte do baixista Paul Gray em 2010 e a saída do baterista Joey Jordison em 2013. Apesar disso, manteve-se relevante, lançando álbuns aclamados e influenciando uma nova geração de artistas. Com uma estética única e som agressivo, o Slipknot permanece como uma das bandas mais impactantes do metal contemporâneo.
Quer começar a ouvir Slipknot? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Estreia explosiva do Slipknot, mesclando nu metal e alternative metal com intensidade brutal e melodias cativantes.
Slipknot equilibra fúria e melodia em um álbum que expande fronteiras, mantendo a intensidade e explorando novas emoções.
Registro visceral do primeiro show do Slipknot no México, capturando a energia crua e a conexão intensa com os fãs em uma performance inesquecível.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Slipknot irrompe no cenário musical com uma intensidade brutal, combinando nu metal, percussões tribais e uma estética visual perturbadora. Com nove integrantes mascarados, a banda canaliza a raiva e a alienação de uma geração, estabelecendo-se como uma força avassaladora no metal. Essa era é marcada por performances caóticas e uma sonoridade agressiva que desafia convenções.
Estreia explosiva do Slipknot, mesclando nu metal e alternative metal com intensidade brutal e melodias cativantes.
O álbum mais sombrio e técnico do Slipknot: uma explosão de ódio, caos e intensidade que redefine os limites do metal extremo.
Após um hiato, o Slipknot retorna com uma abordagem mais melódica e experimental, incorporando elementos de rock alternativo e explorando novas texturas sonoras. A banda equilibra sua ferocidade característica com composições mais acessíveis, refletindo um amadurecimento artístico. Essa fase também é marcada por tensões internas e uma busca por identidade além das máscaras.
Slipknot equilibra fúria e melodia em um álbum que expande fronteiras, mantendo a intensidade e explorando novas emoções.
All Hope Is Gone combina agressividade e melodia, marcando a evolução sonora do Slipknot e consolidando sua versatilidade no metal moderno.
A morte do baixista Paul Gray e a saída do baterista Joey Jordison abalam profundamente a banda, que ressurge com uma formação renovada e uma sonoridade que mescla luto, raiva e introspecção. O Slipknot confronta suas perdas e incertezas, resultando em músicas que exploram a dor e a resiliência. Essa era representa um renascimento sombrio e poderoso.
Entre dor e renovação, Slipknot entrega um álbum intenso que mescla agressividade e melodia, marcando uma nova era para a banda.
Slipknot combina agressividade e experimentação em um álbum que redefine seus limites, mesclando brutalidade e inovação sonora.
Com “The End, So Far”, o Slipknot encerra sua parceria com a Roadrunner Records, marcando o fim de uma era. O álbum apresenta uma diversidade sonora que reflete as transições internas da banda, incluindo as saídas do sampler Craig Jones e do baterista Jay Weinberg. Essa fase é uma colagem de emoções e estilos, simbolizando tanto um encerramento quanto a incerteza do futuro.
Slipknot mescla agressividade e experimentação em um álbum que marca transições internas e sonoras, mostrando uma banda em constante evolução.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Gravado durante a turnê mundial de 2004–2005, 9.0: Live captura a energia bruta do Slipknot com performances intensas e raridades ao vivo.
Registro visceral do primeiro show do Slipknot no México, capturando a energia crua e a conexão intensa com os fãs em uma performance inesquecível.
Registro ao vivo intenso do Slipknot no Madison Square Garden em 2009, capturando a energia e o caos da formação clássica da banda.
Outras bandas envolvendo os integrantes do BANDA.
Stone Sour
Em 1992, o vocalista Corey Taylor fundou a banda de hard rock melódico, explorando sonoridades mais acessíveis e introspectivas em contraste com o peso do Slipknot.
Corey Taylor
Em 2020, o vocalista Corey Taylor lançou seu projeto solo, explorando uma variedade de estilos que vão do hard rock ao country, permitindo-lhe expressar sua versatilidade artística.
Vended
Em 2018, Griffin Taylor (filho de Corey Taylor) e Simon Crahan (filho de Shawn Crahan) formaram esta banda de nu metal, trazendo uma abordagem agressiva e moderna ao gênero.
Dirty Little Rabbits
Em 2007, o percussionista Shawn Crahan criou este projeto de rock alternativo e psicodélico, explorando texturas sonoras mais experimentais e atmosféricas.
To My Surprise
Em 2003, Shawn Crahan lançou esta banda de rock alternativo com influências de pop e country, apresentando uma sonoridade mais leve e diversificada.
Scar the Martyr
Em 2013, o baterista Joey Jordison fundou esta banda de metal industrial, combinando riffs pesados com elementos eletrônicos sombrios.
Vimic
Em 2016, Joey Jordison reformulou seu projeto anterior, mantendo a base do metal industrial e adicionando uma produção mais polida e moderna.
Murderdolls
Em 2002, Joey Jordison cofundou esta banda de horror punk, mesclando humor negro com riffs rápidos e atitude irreverente.
Junk Beer Kidnap Band
Em 2008, Corey Taylor iniciou este projeto de rock alternativo, focando em composições mais pessoais e experimentais, distantes do peso do Slipknot.
Brainwash Love
Em 2021, o percussionista Shawn Crahan iniciou este projeto solo, apresentando composições experimentais com influências eletrônicas e atmosféricas, demonstrando sua faceta mais artística e introspectiva.
