Kiss

1º álbum lançado em 1974

Último álbum lançado em 2012

O Kiss surgiu em 1973 em Nova Iorque como uma banda que combinava performance teatral com rock pesado, tornando-se referência em shock rock. O visual marcante — com maquiagens, trajes de couro e efeitos pirotécnicos — ajudou a criar uma das imagens mais reconhecíveis da história do rock.

Durante os anos 70, conquistaram enorme sucesso comercial e se tornaram ícones da cultura pop. Passaram por várias fases: o auge com a formação clássica, o período sem maquiagem nos anos 80, o retorno da formação original nos anos 90 e, por fim, sua despedida dos palcos em 2023.

Por onde eu começo?

Quer começar a ouvir Kiss? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

Kiss - Destroyer
Hard rock

Kiss – Destroyer

Hard rock potente com toques orquestrais e corais, “Destroyer” consagra o Kiss com dramas épicos e baladas inesperadas que surpreendem.

Kiss - Creatures of the Night
Hard rock

Kiss – Creatures of the Night

Hard rock visceral e bateria estrondosa: o álbum mais pesado do Kiss volta à raiz, com riffs afiados, densidade metálica e atitude sem maquiagem.

Kiss - Revenge
Hard rock

Kiss – Revenge

Revenge mistura peso, melodia e emoção: é o Kiss mais pesado dos anos 90, dedicado a Eric Carr, resgatando sua força e autenticidade.

Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.

Ranking de álbuns

Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.

Discografia em fases

Ascensão Explosiva (1974–1976)

Essa fase inaugura a identidade teatral e explosiva da banda: maquiagem, showstoppers ao vivo e o início da construção da mitologia Kiss. Os primeiros álbuns apresentam hard rock cru, riffs marcantes e hinos instantâneos que capturam o mundo ao redor da banda em ebulição. A formação clássica se firma e o Kiss se posiciona como uma força emergente com impacto visual e sonoro.

Kiss - Kiss
Glam rock

Kiss – Kiss

Riffs intensos, atitude glam e teatralidade: o álbum de estreia de Kiss é pura combustão hard‑rock numa armadura pintada.

Kiss - Hotter than Hell
Hard rock

Kiss – Hotter than Hell

Álbum mais sujo e sombrio do Kiss, cheio de riffs crus e letras provocativas, consolidando o som pesado da banda em um estilo visceral e visceral.

Kiss - Dressed to Kill
Arena rock

Kiss – Dressed to Kill

Energia crua e riffs certeiros marcam este álbum curtinho, mas poderoso— hard rock direto ao ponto com o hino “Rock and Roll All Nite”.

Grandeza em Sintonia (1976–1977)

Após estabelecer o som e a imagem, o Kiss deslanchou com força total. Os álbuns dessa fase expandem os arranjos, apresentam baladas poderosas e consolidam a fórmula vencedora: teatralidade, energia crua e apelo pop. A banda se torna uma das maiores do rock.

Kiss - Destroyer
Hard rock

Kiss – Destroyer

Hard rock potente com toques orquestrais e corais, “Destroyer” consagra o Kiss com dramas épicos e baladas inesperadas que surpreendem.

Kiss - Rock and Roll Over
Hard rock

Kiss – Rock and Roll Over

Hard rock visceral e direto, com hits como “Calling Dr. Love” e “Hard Luck Woman”, capturando o KISS na forma mais intensa e energética.

Kiss - Love Gun
Hard rock

Kiss – Love Gun

Riffs crus, vocais de todos os membros e uma energia explosiva: Love Gun é o ápice teatral e cru do hard rock de Kiss.

Reflexo Individual (1978)

Um experimento ousado e simbólico de 1978: cada membro lança seu próprio álbum solo no mesmo dia, revelando facetas artísticas distintas enquanto permanece sob o selo Kiss. Essa era reflete tensões internas, necessidade de expressão individual e um momento único de reflexão artística no auge do grupo.

Gene Simmons - Gene Simmons
Hard rock

Gene Simmons – Gene Simmons

Álbum solo que mistura hard rock, pop e orquestra com participações especiais — Gene troca o baixo pela guitarra e surpreende com variedade.

Ace Frehley - Ace Frehley
Hard rock

Ace Frehley – Ace Frehley

Álbum solo de Ace Frehley com hard rock direto, produção firme e o hit “New York Groove” como força motriz — liberdade e peso genuínos.

Peter Criss - Peter Criss
Pop Rock

Peter Criss – Peter Criss

Lado íntimo e soul pop do “Catman”: disco solo que abandona o hard rock do Kiss e investe em baladas, soul e arranjos envolventes.

Paul Stanley - Paul Stanley
Hard rock

Paul Stanley – Paul Stanley

Hard rock estrelado com 100% de composições originais de Paul Stanley: explosão de riffs, dramaticidade e presença solo em meio à era Kiss.

Disco‑Pop e Transição (1979–1980)

Marcando a entrada de influências disco e pop, essa era busca comercializar o Kiss em um cenário em mudança — criando tensão entre fãs de hard rock e a nova direção sonora. Apesar da ambição pop, há sinais de desgaste e transformação nas dinâmicas internas.

Kiss - Dynasty
Disco

Kiss – Dynasty

Hard rock com alma disco: riffs marcantes, batidas pop e Ace Frehley em destaque, num álbum de transição que polarizou fãs.

Kiss - Unmasked
Hard rock

Kiss – Unmasked

Disco pop‑rock polido, com refrões melódicos e produção clean. Divide fãs ao trocar a crueza clássica por power‑pop sofisticado e experimental.

Conceito e Reação (1981–1982)

Uma tentativa conceitual que resultou em reações negativas, seguida de um retorno às raízes mais pesadas. A banda busca reconquistar identidade e recuperar terreno diante de uma plateia cada vez mais fragmentada.

Kiss - Music from "The Elder"
Art rock

Kiss – Music from “The Elder”

Alterando o heavy glam por orquestras e fantasia, o Kiss ousa num álbum conceitual ambicioso — belo, polêmico e inevitavelmente singular.

Kiss - Creatures of the Night
Hard rock

Kiss – Creatures of the Night

Hard rock visceral e bateria estrondosa: o álbum mais pesado do Kiss volta à raiz, com riffs afiados, densidade metálica e atitude sem maquiagem.

Reinvenção sem Maquiagem (1983–1989)

Com o fim da era dos visuais icônicos, o Kiss se despoja da maquiagem e mergulha na onda do glam metal dos anos 80. Adota sonoridade mais acessível, visuais modernos e refaz sua relevância para um novo público — mesmo que isso traga a divisão entre antigos e novos fãs.

Kiss - Lick It Up
Glam metal

Kiss – Lick It Up

Glam metal agressivo e desencapsulado: o Kiss emerge sem maquiagem, com riffs afiados e atitude renovada que reinventou sua identidade.

Kiss - Animalize
Glam metal

Kiss – Animalize

Pesado, glam e direto: Animalize mostra Paul Stanley no comando e traz o hit “Heaven’s on Fire”, com energia de arena e fúria oitentista.

Kiss - Asylum
Glam metal

Kiss – Asylum

13º álbum do Kiss, assinala entrada de Bruce Kulick, som glam/hard rock, produção mais polida e refrão marcante em “Tears Are Falling”.

Kiss - Crazy Nights
Glam metal

Kiss – Crazy Nights

Pop-metal vibrante, guitarras afiadíssimas e baladas poderosas marcam Crazy Nights — o Kiss procurando brilho comercial sem abandonar o peso.

Kiss - Hot in the Shade
Arena rock

Kiss – Hot in the Shade

Uma hora de rock: Kiss abandona teclados, aposta no peso das guitarras, traz Carr como vocalista em uma faixa e lança “Forever”, seu grande hit.

Renascimento e Nostalgia (1992–1998)

Período marcado por retornos ao som mais pesado, reconexão com legados e homenagens — com pitadas de modernização e encenações dos grandes clássicos que consolidaram a lenda Kiss.

Kiss - Revenge
Hard rock

Kiss – Revenge

Revenge mistura peso, melodia e emoção: é o Kiss mais pesado dos anos 90, dedicado a Eric Carr, resgatando sua força e autenticidade.

Kiss - Psycho Circus
Hard rock

Kiss – Psycho Circus

Retorno (só) anunciado da formação original do Kiss com produção grandiosa, vocais compartilhados, mas participação real limitada de Frehley e Criss.

Última Chama (2009–2012)

Nesta era tardia, o Kiss volta ao estúdio com sede de afirmar sua longevidade. Com produção polida e faixas que ecoam o espírito dos anos 70, a banda investe em autorreferência, reafirmação de legado e energia de veteranos ainda em campo de batalha. Uma despedida sem dizer adeus.

Kiss - Sonic Boom
Hard rock

Kiss – Sonic Boom

O Kiss retorna após 11 anos sem inéditas com um disco direto, barulhento e fiel às raízes, trazendo riffs clássicos e energia de arena.

Kiss - Monster
Hard rock

Kiss – Monster

Hard rock direto, pesado e nostálgico: Monster traz o Kiss revisitando suas raízes com energia explosiva e espírito setentista.

Ao vivo

Registros oficiais de performances ao vivo da banda.

Kiss - Alive!
Ao Vivo

Kiss – Alive!

Explosão de guitarras, energia crua e a plateia em transe: o álbum que revelou o verdadeiro poder do Kiss ao vivo.

Kiss - Alive II
Ao Vivo

Kiss – Alive II

Explosão ao vivo do Kiss em três lados incendiários, mais inéditas de estúdio que revelam tanto brilho quanto tensões internas da banda.

Kiss - The Ritz On Fire
Ao Vivo

Kiss – The Ritz On Fire

Show ao vivo gravado por rádio em 1988 no Ritz: Kiss mistura clássicos antigos e hits da era Crazy Nights, com energia crua e solos de Bruce Kulick.

Kiss - Alive III
Ao Vivo

Kiss – Alive III

Show enérgico misturando clássicos e faixas recentes, com produção polida — Alive III marca o Kiss vivo na era sem maquiagem, mantendo sua força.

Kiss - Kiss Unplugged
Acústico

Kiss – Kiss Unplugged

Arranjos acústicos, clássicos revisitados e a volta da formação original: um registro íntimo e histórico do Kiss sem maquiagem nem explosões.

Kiss - Kiss Symphony: Alive IV
Ao Vivo

Kiss – Kiss Symphony: Alive IV

Show ao vivo dividido em três atos: Kiss elétrico, acústico e com orquestra completa; clássicos recriados com dramaticidade e intensidade.

Kiss - Kiss Rocks Vegas
Ao Vivo

Kiss – Kiss Rocks Vegas

Residência em Vegas marca 40 anos de Kiss com clássicos reluzentes, efeitos visuais colossais e um bônus acústico íntimo surpreendente.

Série Off the Soundboard

Off the Soundboard é uma série oficial de álbuns ao vivo do Kiss, lançada a partir de 2021, que resgata gravações de shows históricos da banda em diferentes formações e fases, com som cru e sem overdubs. A proposta é oferecer aos fãs registros autênticos da experiência ao vivo do grupo.

Projetos paralelos

Outras bandas envolvendo os integrantes do Kiss.

Frehley’s Comet

Em 1984, o guitarrista Ace Frehley deixa o Kiss temporariamente e forma sua banda solo, apostando em um hard rock energético e riffs característicos.

Gene Simmons

Em 1978, o baixista Gene Simmons explora influências variadas, com som menos teatral e mais voltado à produção pop e hard rock clássico.

Paul Stanley

Desde 1978, o vocalista Paul Stanley investe em projetos solo com sonoridade próxima ao Kiss, mas com espaço para baladas, temas pessoais e elementos mais melódicos.

Peter Criss

Em 1978, o baterista Peter Criss explora o pop rock e R&B em carreira solo, com som mais suave e intimista que o do Kiss.