
Metallica – St. Anger
“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.

Nota média
de sites de crítica

“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.

O Metallica redefine o thrash metal em um álbum feroz e inovador, com riffs marcantes, produção polida e hinos que moldaram gerações do heavy metal.

Metal oitentista afiado, teclados épicos e letras místicas. The Last in Line é Dio em modo feiticeiro, comandando riffs e hinos sem freio.

Pop soul dançante, grooves curtos e vibrantes com toques de funk, psicodelia e olhares espaciais: o álbum mais ousado do Fitz até hoje.

Lady Gaga em sua forma mais explosiva: pop industrial, refrões viciantes e surpresas grandiosas. Caótico, ousado e impossível de ignorar!

Blues-rock revigorado com alma psicodélica, colaborações refinadas e grooves dançantes: o Black Keys renasce em forma — um trio sonoro pós-tempestade.