Alice Cooper – The Revenge of Alice Cooper
Hard rock nostálgico com a formação original: riffs teatrais, vozes sombrias e produção clássica dando novo fôlego ao legado da banda.
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Hard rock nostálgico com a formação original: riffs teatrais, vozes sombrias e produção clássica dando novo fôlego ao legado da banda.
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Show ao vivo gravado direto da mesa, com Rick Davies à frente, covers inesperadas e Mark Hart reimaginando clássicos de Hodgson.
Com pegada setentista, “Leopard Skin” mistura hard rock, soul e funk com riffs pesados e grooves dançantes — puro estilo e atitude L.A. Guns.
Blues‑rock visceral, vozes irmãs poderosas e produção caseira refinada: Blood Harmony celebra raízes familiares com intensidade moderna.
New wave e pop rock com guitarra afiada, letras irreverentes e o Billy Joel mostrando que também reina no rock direto e sem rodeios.
Chris Cornell abraça pop eletrônico com beats de Timbaland, trocando guitarra por sintetizadores em um álbum ousado e polarizador.
Uma obra-prima de pop contagiante e disco sofisticado, com produção refinada e faixas icônicas como “Mamma Mia” e “SOS”.
ABBA em 1979, no auge e em ritmo disco! Live at Wembley Arena traz hits contagiantes e energia pura, sem retoques, direto da pista de dança sueca.
Elvis volta com trilha pra cinema: pop-rock marítimo, refrões chiclete e charme havaiano — sobretudo com “Return to Sender”.
Melodias potentes, riffs de impacto e humor nerd: Devin Townsend entrega um progressive metal direto, emocional e original em PowerNerd.
Hardwired…to Self-Destruct resgata o thrash de Metallica com energia renovada, solos marcantes e agressividade, apesar da produção falha.
Um EP sombrio e eclético, com covers psicodélicos e góticos de ABBA, Depeche Mode e mais, tudo com a produção de Dave Grohl.
Metal clássico no último álbum do Dio, com uma pegada mais introspectiva e sombria, misturando temas como morte e política, com riffs poderosos e a voz icônica de Dio.
Gwenno estreia em inglês com piano e groove urbano, misturando experiências entre Las Vegas e Londres em um pop cinemático e íntimo.
Retorno dos Kooks ao indie rock melódico, equilibrando refrões cativantes e temas introspectivos em uma sonoridade polida.
Nostalgia dos anos 80 com crítica feroz ao mundo moderno, entregando uma sonoridade quente e afiada, cheia de esperança e revolta.
Uma fase mais introspectiva e madura da banda, explorando um som suave com toques de psicodelia e eletrônica.
Conheça a discografia de diferentes bandas e expanda seu horizonte musical.