
Ozzy Osbourne – No Rest for the Wicked
Peso renovado e riffs explosivos marcam o 5.º solo de Ozzy, impulsionado pela estreia eletrizante de Zakk Wylde e críticas afiadas.

Nota média
de sites de crítica

Peso renovado e riffs explosivos marcam o 5.º solo de Ozzy, impulsionado pela estreia eletrizante de Zakk Wylde e críticas afiadas.

Melodia e força em perfeita harmonia: o Firewind ergue hinos de união com técnica afiada e emoção genuína.

Living Colour mostra nova faceta: pesadão, sombrio e direto, com baixo impactante e letras sobre esgotamento urbano.

Rock pesado e sintetizadores 80s, com faixas como “I Want It All” e “Scandal”, mostrando um Queen ousado, no limiar do fim.

Caetano Veloso funde MPB com world music em Estrangeiro, criando um álbum inovador que explora identidade e pertencimento com maestria.

Marillion renasce com Hogarth: voz emotiva, lirismo maduro e progressivo, temas sociais e ambientais, menos teatral, mais reflexivo.