
Katatonia – Nightmares as Extensions of the Waking State
Sob o comando total de Joan Renkse, Katatonia retorna com um álbum sombrio e atmosférico, explorando novas profundezas emocionais com guitarras pesadas e arranjos etéreos.
Nota média
de sites de crítica
Sob o comando total de Joan Renkse, Katatonia retorna com um álbum sombrio e atmosférico, explorando novas profundezas emocionais com guitarras pesadas e arranjos etéreos.
Último álbum do SOAD que mistura metal, crítica social e influências orientais, encerrando com maestria a jornada dupla do Mezmerize.
Metal progressivo alucinado e introspectivo: Infinity mescla peso, ambientações insanas e emocionalmente cruas.
Com uma produção afiada, o álbum equilibra malícia e maturidade. Hits como “Love in an Elevator” mostram a banda no auge.
Presto soa como o Rush tirando o pé dos teclados, limpando o palco para guitarras mais sinceras e reflexões maduras — sem abrir mão de um toque de magia no processo.
Marillion renasce com Hogarth: voz emotiva, lirismo maduro e progressivo, temas sociais e ambientais, menos teatral, mais reflexivo.