Savatage – Hall of the Mountain King
Savatage abraça o drama em Hall of the Mountain King: riffs épicos, clima sombrio e o nascimento do metal teatral com pegada sinfônica.
O Savatage é uma banda americana de heavy metal formada em 1979 pelos irmãos Jon e Criss Oliva, conhecida por unir peso, teatralidade e ambição musical. Em meio à cena oitentista, o grupo se destacou ao incorporar elementos sinfônicos e progressivos ao metal tradicional, ajudando a expandir os limites do gênero com uma pegada mais dramática e conceitual.
Com o produtor Paul O’Neill, a banda explorou narrativas épicas e arranjos orquestrais que anteciparam tendências futuras no metal. Mesmo após perdas (como a morte trágica de Criss Oliva em 93) e mudanças – como a entrada do vocalista Zachary Stevens, o legado do Savatage permanece como referência para bandas que buscam equilíbrio entre técnica, emoção e grandiosidade.
Quer começar a ouvir Savatage? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Savatage abraça o drama em Hall of the Mountain King: riffs épicos, clima sombrio e o nascimento do metal teatral com pegada sinfônica.
Edge of Thorns é o Savatage entre o épico e o acessível: drama, riffs pesados e vocais melódicos num hard rock com alma sinfônica, na estréia de Zachary Stevens nos vocais.
Uma ópera metal em alto-mar: The Wake of Magellan mistura drama, prog e riffs épicos num teatro sonoro digno do Savatage raiz.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Esta fase representa o nascimento do Savatage como um furacão de metal tradicional com traços progressivos. Com Jon Oliva nos vocais e Criss Oliva nas guitarras, a banda abraça o metal oitentista com técnica, velocidade e agressividade, mas já dá indícios de sua vocação para o épico e o dramático. As letras flertam com temas fantásticos e sombrios, enquanto a sonoridade evolui rapidamente a cada lançamento.
Sirens é heavy metal cru com alma dramática — riffs cortantes, clima sombrio e teatralidade em alta rotação direto dos porões dos anos 80.
Heavy metal direto, suado e oitentista, Power of the Night é Savatage pré-ópera: riffs afiados, rebeldia e charme de filme B em alto volume.
Savatage troca o peso pelo laquê em Fight for the Rock: um hard rock forçado pela gravadora, cheio de baladas, mas com vocais afiados e lampejos de brilho.
Aqui a banda se reinventa ao lado do produtor Paul O’Neill, mergulhando em arranjos mais orquestrais, letras complexas e ambição artística. O estilo de Criss Oliva atinge seu ápice, e Jon Oliva incorpora elementos teatrais aos vocais. O Savatage começa a abandonar as convenções do metal tradicional e abraça o drama lírico e o conceito operístico que o tornaria uma referência no metal progressivo e sinfônico.
Savatage abraça o drama em Hall of the Mountain King: riffs épicos, clima sombrio e o nascimento do metal teatral com pegada sinfônica.
Gutter Ballet mistura metal com drama teatral, riffs pesados e pianos sombrios — um Queen sombrio flertando com Broadway e Poe.
Ópera rock intensa, “Streets” mistura metal dramático com alma teatral — é o Savatage entre becos sombrios e palcos iluminados.
Com a saída de Jon Oliva dos vocais (ainda presente na banda e na composição), entra Zak Stevens, trazendo uma nova textura vocal mais melódica e limpa. A banda solidifica o formato de rock ópera com forte apelo narrativo e emocional, explorando dualidades humanas, psicodrama e existencialismo em álbuns conceituais. Musicalmente, há uma mistura de metal progressivo, hard rock e orquestrações ainda mais elaboradas.
Edge of Thorns é o Savatage entre o épico e o acessível: drama, riffs pesados e vocais melódicos num hard rock com alma sinfônica, na estréia de Zachary Stevens nos vocais.
Um luto (por Criss Oliva) em forma de metal teatral: Handful of Rain mistura emoção crua, solos chorosos e o charme dramático do Savatage em modo introspectivo.
Metal sinfônico, guerra na Bósnia e até uma gárgula viva: Dead Winter Dead é um épico teatral que mistura riffs pesados com drama operístico.
Uma ópera metal em alto-mar: The Wake of Magellan mistura drama, prog e riffs épicos num teatro sonoro digno do Savatage raiz.
Após um hiato e já com o Trans-Siberian Orchestra ganhando força, Savatage retorna com uma obra que amarra elementos de todas as fases anteriores. Poets and Madmen marca o retorno de Jon Oliva aos vocais e representa uma despedida não oficial — uma ode à teatralidade, à crítica social e à alma da banda. Carrega o peso do passado e o tom melancólico de um epílogo.
Último ato do Savatage mistura metal sinfônico e drama teatral em uma ópera sombria com riffs pesados, narrativa intensa e clima de musical dark.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Savatage.
Trans-Siberian Orchestra
Um projeto com temática clássica e natalina, fundado por Jon Oliva (vocal), o produtor Paul O’Neill e o guitarrista Al Pitreli.
Circle II Circle
Banda do vocalista Zak Stevens após sua saída do Savatage. Heavy metal moderno e limpo.
Jon Oliva’s Pain
Projeto solo do vocalista Jon Oliva. Metal teatral mas com som cru e elementos progressivos e orquestrais.