Ozzy Osbourne – Blizzard of Ozz
Debut incendiário da carreira solo de Ozzy que mescla riffs clássicos, solos virtuosos de Rhoads e temas intensos como guerra fria, ocultismo e redenção.
Após ser demitido do Black Sabbath em 1979, Ozzy Osbourne iniciou sua carreira solo em 1980 com o icônico “Blizzard of Ozz”, marcando não apenas um recomeço, mas um renascimento artístico. Com o guitarrista Randy Rhoads ao seu lado, Ozzy fusionou a teatralidade sombria do metal com melodias cativantes e autobiográficas, estabelecendo-se como líder de uma nova era do heavy metal.
Ao longo de mais de quatro décadas, Ozzy lançou 13 álbuns de estúdio, explorando desde riffs pesados e obscuros até baladas emocionais e sonoridades mais contemporâneas como em “Ordinary Man” e o aclamado “Patient Number 9” (2022), vencedor do Grammy de Melhor Álbum de Rock. Sua trajetória solo manteve impacto cultural duradouro, transformando o “Príncipe das Trevas” em ícone global reconhecido por sua presença única no rock.
Quer começar a ouvir Ozzy Osbourne? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Debut incendiário da carreira solo de Ozzy que mescla riffs clássicos, solos virtuosos de Rhoads e temas intensos como guerra fria, ocultismo e redenção.
Riffs intensos, solos épicos e clima sombrio: o heavy metal de Ozzy e Rhoads atinge seu ponto mais criativo e visceral.
Som pesado, letras de redenção e baladas emocionantes: Ozzy sóbrio, inspirado e com a banda em plena coesão, em uma das obra-primas de sua carreira solo.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Após ser demitido do Black Sabbath em 1979, Ozzy regressa triunfalmente com um som moderno e quase “noventista” antes da hora, graças ao brilhantismo de Randy Rhoads. A guitarra vira protagonista e o cantor assume uma postura mesclada de drama e misticismo. O impacto é imediato: ele renasce como um fenômeno do metal, com confiança e atitude renovadas.
Debut incendiário da carreira solo de Ozzy que mescla riffs clássicos, solos virtuosos de Rhoads e temas intensos como guerra fria, ocultismo e redenção.
Riffs intensos, solos épicos e clima sombrio: o heavy metal de Ozzy e Rhoads atinge seu ponto mais criativo e visceral.
Época marcada pela turbulência pessoal, mudanças de guitarristas e produção grandiosa, que transbordam em uma atmosfera dramática e teatral. Ozzy encena o papel de anti-herói, entre riffs brilhantes e letras provocativas, mantendo uma pegada pop-metal com ambições comerciais.
Glam heavy metal renovado com riffs técnicos, sintetizadores e a energia animal de Ozzy – um recomeço sólido após a perda trágica de Randy Rhoads.
Riffs metálicos e produção glam: Ozzy entrega crítica ácida e temas apocalípticos num álbum refinado, mas fiel à sua essência.
Ozzy enfrenta seu passado de excessos, com a entrada de Zakk Wylde, que traz viradas intensas em estilos bluesy e metal ultracru. Há um ambiente introspectivo e reflexivo, com Ozzy batalhando contra seus demônios em letras. Esta fase consolida sua recuperação musical e pessoal.
Peso renovado e riffs explosivos marcam o 5.º solo de Ozzy, impulsionado pela estreia eletrizante de Zakk Wylde e críticas afiadas.
Som pesado, letras de redenção e baladas emocionantes: Ozzy sóbrio, inspirado e com a banda em plena coesão, em uma das obra-primas de sua carreira solo.
Após anunciar aposentadoria, Ozzy volta com Ozzmosis, disco que traz produção moderna, linhas melódicas bem trabalhadas e convidados notáveis. Mistura resiliência, rock polido e ambição de inovar, embora manchete de críticas por um som considerado demasiado “produzido”.
Metal sombrio com riffs potentes, letras pessoais e produção moderna — o retorno de Ozzy com peso emocional, energia renovada e formação única.
Após uma pausa longa, Ozzy emerge com força usando softwares atuais e produção eletrônica sutil, atualizando seu som para o novo milênio. Apesar da inconsistente recepção, ele continua explorando temas clássicos com roupagem moderna.
Metal maduro com riffs potentes e reflexões pessoais; Ozzy entrega peso, melodia e um toque de humanidade num retorno afiado.
Ozzy revisita clássicos do rock sem reinventar, com produção limpa, banda diferente e participações especiais, numa viagem nostálgica.
Heavy metal direto e sóbrio com riffs intensos, produção moderna e letras sobre persistência: Ozzy afirma que ainda está por aqui.
Com Scream, Ozzy faz um pedido aflitivo, detonando um grito por relevância no mundo do rock moderno. A entrada de Gus G. e a produção direta refletem urgência: manter relevância, mesmo com críticas divididas.
Riffs poderosos, produção polida e o vigor de Gus G.: Scream traz um Ozzy renovado sem perder a crueza do metal clássico.
Veterano e confortável em sua persona, Ozzy promove colaborações de peso com músicos como Andrew Watt, Post Malone e Jeff Beck. O olhar é reflexivo, ponderado, equilibrando legado, maturidade e ainda capacidade de surpreender.
Veterano do heavy metal se reinventa com produção moderna e colaborações inesperadas, entregando equilíbrio entre peso e emoção.
Riffs poderosos, colaborações épicas e voz icônica: Ozzy reafirma sua relevância com peso certeiro no heavy metal.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Live visceral com clássicos do Sabbath repaginados pela nova banda de Ozzy, traz energia crua e solos memoráveis, celebrando o passado com fúria.
Guitarras incendiárias e emoção pura: ao vivo com Randy Rhoads, Ozzy entrega um tributo vibrante e técnico, reverenciando seu legado.
EP ao vivo intenso com Zakk Wylde em destaque, clássicos do Sabbath e faixas solo de Ozzy – 30 minutos de puro heavy metal.
Energia crua e solos intensos, mistura de clássicos dos Sabbath com hits solo, celebrando (quase) a aposentadoria de Ozzy.
Álbum ao vivo direto e energético, mistura clássicos e canções do início dos anos 2000, com Zakk Wylde em grande forma.
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