
Black Sabbath – Paranoid
Clássico máximo da banda, “Paranoid” é o álbum que definiu o heavy metal, com riffs pesados, temas sombrios e a marca única do Black Sabbath: puro caos e intensidade sonora.
O Black Sabbath, formado em Birmingham, Inglaterra, em 1968, é amplamente reconhecido como pioneiro do heavy metal. Inicialmente conhecidos como Earth, a banda passou a se chamar Black Sabbath após se distanciar do movimento hippie predominante na época, adotando temáticas mais sombrias e influências do cinema de terror. Essa mudança refletiu a insatisfação com o clima psicodélico vigente, buscando expressar uma sonoridade mais pesada e letras que exploravam o ocultismo e o sobrenatural.
O Black Sabbath passou por várias fases com mudanças de vocalistas que influenciaram seu som. Com Ozzy Osbourne (1970-1978), a banda definiu o heavy metal com riffs pesados e letras sombrias, marcando o início do gênero. Após a saída de Ozzy, Ronnie James Dio assumiu em 1980, trazendo uma abordagem mais melódica e épica, com temas mitológicos, o que resultou em um som mais técnico e estruturado. Nas décadas seguintes, com passagens rápidas e experimentais de Ian Gillan e Glenn Hughes, para depois uma fase mais extensa com Tony Martin, o som da banda se adaptou às tendências do hard rock e do metal dos anos 80 e 90, mantendo sempre a base pesada que caracteriza o Black Sabbath.
Quer começar a ouvir Black Sabbath? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Clássico máximo da banda, “Paranoid” é o álbum que definiu o heavy metal, com riffs pesados, temas sombrios e a marca única do Black Sabbath: puro caos e intensidade sonora.
Marco do doom metal, com riffs pesados e uma sonoridade densa. Suas letras abordam temas sombrios e apocalípticos, marcando a evolução do Black Sabbath para um estilo mais introspectivo e visceral.
Heaven and Hell renova o Black Sabbath com Dio, trazendo riffs épicos, energia intensa e uma mistura única de metal e lirismo sombrio.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Esta era é caracterizada pela formação original do Black Sabbath, com Ozzy Osbourne nos vocais. A banda estabeleceu as bases do heavy metal com riffs pesados, letras sombrias e uma atmosfera densa que explorava temas como ocultismo, guerra e desespero. Durante este período, o grupo solidificou seu som distintivo e influenciou inúmeras bandas subsequentes.Ênfase em sintetizadores, produção polida, clipes icônicos na MTV, grande apelo comercial e sucesso massivo em todo o mundo.
Clássico máximo da banda, “Paranoid” é o álbum que definiu o heavy metal, com riffs pesados, temas sombrios e a marca única do Black Sabbath: puro caos e intensidade sonora.
Marco do doom metal, com riffs pesados e uma sonoridade densa. Suas letras abordam temas sombrios e apocalípticos, marcando a evolução do Black Sabbath para um estilo mais introspectivo e visceral.
Riffs pesados com uma experimentação psicodélica, refletindo o momento de caos criativo da banda, influenciado por suas aventuras fora dos estúdios
Black Sabbath leva o metal a um novo nível, mesclando riffs pesados com experimentações progressivas e psicodélicas. Um marco do gênero.
Black Sabbath em fúria: metal agressivo, psicodelia ousada e riffs caóticos, desafiando a indústria com sua rebeldia e atitude.
Black Sabbath ousando sair da zona de conforto, misturando teclados, hard rock e até baladas, em uma viagem sonora imprevisível.
Sabbath em turbulência: um mix de metal, jazz e teclados sci-fi, com energia, caos e a despedida confusa de Ozzy da banda.
O debut do Black Sabbath marca o nascimento do heavy metal: riffs sombrios, blues distorcido e clima de pesadelo. Um disco que soa como um ritual ocultista em vinil.
Com a entrada de Ronnie James Dio, o Black Sabbath passou por uma revitalização sonora. As composições tornaram-se mais melódicas e épicas, incorporando elementos de fantasia e mitologia. A voz poderosa de Dio trouxe uma nova dimensão à banda, resultando em álbuns aclamados que marcaram uma nova fase na carreira do grupo.Menor ênfase no synth-pop, letras mais introspectivas, experimentações com outros gêneros e um som mais maduro e melancólico.
Heaven and Hell renova o Black Sabbath com Dio, trazendo riffs épicos, energia intensa e uma mistura única de metal e lirismo sombrio.
Black Sabbath pesado e cinematográfico, com Ronnie James Dio nos vocais e Vinny Appice na bateria. O álbum explora temas sombrios e místicos, destacando a transição da banda.
Este período foi marcado por mudanças frequentes de formação e uma busca por novas direções musicais. Com Ian Gillan, ex-Deep Purple, nos vocais, a banda lançou um álbum que dividiu opiniões devido à sua sonoridade distinta. Posteriormente, com Glenn Hughes, também ex-Deep Purple, o grupo explorou um estilo mais voltado ao hard rock e ao blues, diferenciando-se do heavy metal tradicional pelo qual eram conhecidos.
Sabbath experimental, pesado e distorcido, com Ian Gillan nos vocais e uma pegada crua e agressiva, lembrando os álbuns mais ousados da banda.
Black Sabbath mais suave e bluesy, com Tony Iommi e Glenn Hughes misturando hard rock acessível e metal. Uma proposta diferente, mas interessante.
Com Tony Martin nos vocais, o Black Sabbath demonstrou resiliência ao continuar produzindo música apesar das constantes mudanças na formação. Esta era é marcada por uma abordagem mais melódica e refinada, com letras que exploram temas históricos, mitológicos e filosóficos. A banda buscou reinventar-se, incorporando novos elementos ao seu som tradicional.
Riffs pesados e melódicos, com Tony Martin nos vocais, trazendo uma vibe mais introspectiva e menos sombria, em contraste com os álbuns anteriores.
Renascimento do Sabbath, com temas místicos e guitarras afiadas. Um metal gótico, pesado e sombrio, com a estreia de Cozy Powell na bateria.
O Black Sabbath trocou o ocultismo por mitologia nórdica em Tyr, um disco épico e melódico, mais Manowar que Sabbath, mas ainda cheio de riffs grandiosos.
Ronnie James Dio retornou temporariamente à banda, resultando em um álbum que mesclava a sonoridade clássica do Black Sabbath com influências contemporâneas da época. As letras abordavam temas tecnológicos e existenciais, refletindo as preocupações da sociedade moderna.
Sabbath mais brutal: riffs pesados, clima distópico e Dio (de volta só para esse) em modo furioso. Um soco sonoro sem espaço para misticismo ou esperança.
Após a pausa com Ronnie James Dio, Tony Martin retornou aos vocais em uma fase marcada pela experimentação. A banda procurou novas sonoridades, mas esse período foi repleto de falhas nos testes e tentativas frustradas de se reinventar. Embora houvesse uma busca por inovação, o som do Black Sabbath não conseguia encontrar uma direção coesa, o que resultou em um desgaste progressivo.
Mistura de metal denso e melódico com influências de eras anteriores, trazendo o Black Sabbath a um (novo) ponto de transição com Tony Martin nos vocais.
Heavy metal com rap, criando um experimento único, mas arriscado. Com Tony Martin nos vocais e Ice-T em uma colaboração, a tentativa de mesclar estilos não soa tão orgânica quanto esperada.
Após décadas de mudanças e reformulações, o Black Sabbath retornou com Ozzy Osbourne para um último álbum de estúdio. Com uma sonoridade que remete às raízes da banda, este disco trouxe um fechamento digno para a trajetória do grupo, explorando temas de mortalidade, escuridão e o legado deixado pelo heavy metal.
“13” é a despedida do Black Sabbath com a formação original (menos Bill Ward), Ozzy no vocal e produção de Rick Rubin, trazendo riffs pesados e uma vibe clássica com um toque moderno.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Black Sabbath.
Ozzy Osbourne
Em 1980, vocalista Ozzy Osbourne, após deixar Black Sabbath, lançou carreira solo com heavy metal teatral e temas pessoais.
Dio
Em 1982, vocalista Ronnie James Dio formou Dio após saída do Sabbath, com metal mais melódico e virtuoso.
Geezer Butler
Em 1984, baixista Geezer Butler formou sua banda solo, mas não lançou álbuns (mais metálica e bruta que Sabbath)