
Van Halen – Balance
Balance é Van Halen em sua fase mais madura, misturando riffs pesados e baladas doces, mas – em crise – sem encontrar o equilíbrio perfeito entre os dois.
Nota média
de sites de crítica
Balance é Van Halen em sua fase mais madura, misturando riffs pesados e baladas doces, mas – em crise – sem encontrar o equilíbrio perfeito entre os dois.
Glam metal que tenta ser grandioso, mas acaba tropeçando em clichês e produção excessiva, sem a energia dos álbuns anteriores. Mesmo assim, sólido.
Show cru e intenso em Tokyo 2001 registra Kiss em fase rara: Ace ainda presente, Singer no comando da bateria e energia clássica no auge.
Synthpop com melancolia oriental, trazendo a nostalgia dos anos 80, com letras introspectivas e uma vibe suave, mas arriscada.
Virada criativa: Panic abandona o pop punk para explorar psicodelia orquestral, Beatles vibes e uma sonoridade mais orgânica.
Tons góticos e pop se misturam em um disco fluido e menos atmosférico: guitarras densas, vocais típicos e produção espontânea.