
Journey – Escape
Clássico do rock melódico: baladas intensas, hinos imortais e produção grandiosa que levou o Journey ao auge nos anos 80.
Journey surgiu em 1973, em San Francisco, com músicos experientes de bandas como Santana e Steve Miller Band. No início, sua sonoridade misturava rock progressivo e elementos de jazz fusion, com foco instrumental. A grande virada veio com a entrada do vocalista Steve Perry, que transformou o grupo em um dos maiores nomes do rock melódico nos anos 80.
Ao longo da carreira, Journey passou por várias mudanças de formação, mas consolidou um legado com refrões grandiosos, solos de guitarra marcantes e baladas eternizadas. A canção “Don’t Stop Believin’” se tornou um hino cultural e garantiu à banda um lugar permanente no imaginário popular.
Quer começar a ouvir Journey? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Clássico do rock melódico: baladas intensas, hinos imortais e produção grandiosa que levou o Journey ao auge nos anos 80.
Arena rock em sua forma mais épica: Frontiers mistura riffs grandiosos e baladas imortais, consolidando o Journey como ícone dos anos 80.
Um renascimento do Journey: novas faixas poderosas, clássicos reimaginados e a estreia marcante de Arnel Pineda nos vocais.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Antes do estrelato, o Journey mergulha em experimentações com rock progressivo e fusões de jazz, priorizando atmosferas instrumentais e estruturas não convencionais. É uma fase onde a banda ainda busca sua identidade, longe das rádios e do grande público. O som é mais introspectivo e técnico, com foco na virtuosidade dos músicos e menos em hits.
Jazz rock cósmico, técnica apurada e zero concessões comerciais. O lado B e instrumental da banda antes da fama.
Journey abandona parte do experimentalismo, aposta em faixas mais diretas e cria um álbum de transição rumo ao rock de arena.
Journey mistura progressivo e hard rock num álbum de transição, elevando a ambição musical antes de rumar para o rock mais acessível.
Com a chegada de Steve Perry, o grupo encontra sua verdadeira forma e dispara em direção ao sucesso comercial. As canções ganham refrães memoráveis, emoção vocal e arranjos que definem o padrão do arena rock. O Journey se torna trilha sonora de uma geração, dominando rádios e estádios com uma mistura de romantismo épico e energia acessível.
Chegando em 1978, Infinity mescla refrões marcantes, guitarras vibrantes e a voz de Steve Perry para redefinir Journey no rock melódico.
Journey refina seu som em Evolution: refrões marcantes, solos de peso e a chegada de Steve Smith, que reforça o equilíbrio entre emoção e energia.
Com energia de palco e refrões marcantes, Departure marca a transição do Journey para o estrelato, misturando rock clássico com apelo pop.
Trilha sonora progressiva e cinematográfica, com foco em instrumentais e arranjos orquestrais, marcando a despedida de Gregg Rolie.
Clássico do rock melódico: baladas intensas, hinos imortais e produção grandiosa que levou o Journey ao auge nos anos 80.
Arena rock em sua forma mais épica: Frontiers mistura riffs grandiosos e baladas imortais, consolidando o Journey como ícone dos anos 80.
Após o auge, o grupo enfrenta pausas, reestruturações e mudanças de rumo. A sonoridade permanece melódica, mas com interferências de tendências mais modernas e certa perda de coesão. É um momento de transição e tentativa de reconexão com a própria essência, entre hiatos e retornos marcados por dúvidas e recomeços.
Journey adota sonoridade mais pop e radiofônica, com Steve Perry liderando a mudança e garantindo hits marcantes dos anos 80.
Journey retorna com sua formação clássica e entrega um álbum intenso, equilibrando espiritualidade, rock melódico e baladas inesquecíveis.
Com novas vozes assumindo o legado de Perry, o Journey entra numa era de reinvenção. O som mescla nostalgia com tentativas de modernização, enquanto a banda reafirma sua relevância nos palcos e em estúdio. A química muda, mas a identidade continua ancorada no poder das baladas e da guitarra melódica.
Nova fase do Journey: voz distinta de Steve Augeri, riffs intensos e baladas emotivas que equilibram nostalgia e energia renovada.
Journey aposta na diversidade vocal em Generations, misturando hard rock clássico e baladas, num álbum de transição cheio de contrastes.
Um renascimento do Journey: novas faixas poderosas, clássicos reimaginados e a estreia marcante de Arnel Pineda nos vocais.
Journey aposta em guitarras pesadas e menos baladas em Eclipse, criando um álbum visceral e direto, com Arnel Pineda firme nos vocais.
Após mais de uma década sem material novo, o grupo ressurge com um álbum que celebra a longevidade e resiste ao tempo. A formação é outra, o mundo mudou, mas o espírito permanece: ainda há corações a alcançar, palcos a conquistar e uma história viva sendo escrita. É uma era de reafirmação e sobrevivência sonora.
Journey retorna após 11 anos com um álbum longo, grandioso e ambicioso, misturando hinos de arena com baladas emocionais.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Explosão ao vivo: Captured mostra o Journey no auge, com energia crua, clássicos revisitados e a despedida de Gregg Rolie.
Gravações ao vivo de 1981-83 mostram Journey em seu esplendor, misturando hinos de arena rock com baladas poderosas e presença de palco impressionante.
Journey revive Escape e Frontiers no Budokan: clássicos imortais com solos explosivos e Arnel Pineda brilhando nos vocais.
Journey revive seus maiores hinos em um show explosivo no Lollapalooza: nostalgia, técnica e energia de sobra em cada acorde.
Registro ao vivo da turnê Escape, com Journey em sua forma máxima: vozes poderosas, solos incendiários e a energia pulsante das arenas.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Journey.
Santana
Em 1971, o guitarrista Neal Schon integrou a banda de Carlos Santana, explorando um rock latino psicodélico e virtuoso.
Steve Miller Band
Em 1971, o tecladista Gregg Rolie colaborou brevemente com o grupo, fundindo blues rock e pop psicodélico.
HSAS
Em 1984, o guitarrista Neal Schon forma um supergrupo com Sammy Hagar e mergulha em um som mais agressivo e técnico.