
Elton John – Madman Across the Water
Orquestra grandiosa, letras intensas e faixas longas: Elton John mostra seu lado mais progressivo e ousado em Madman Across the Water.

Elton John emergiu no final dos anos 1960, com sua parceria criativa com o letrista Bernie Taupin, construindo uma carreira marcada por melodias sofisticadas, arranjos grandiosos e performances exuberantes. Seu primeiro álbum solo foi lançado em 1969, logo após sua vivência inicial em bandas de blues e seu trabalho como músico de estúdio.
Ao longo das décadas, ele evoluiu do soft rock para uma estética pop mais refinada, transitando por ritmos mais suaves e baladas intensas, ao mesmo tempo em que compôs para musicais e filmes. Seu legado inclui centenas de milhões de discos vendidos, prêmios e influência duradoura na música pop — além de ter encerrado sua carreira de turnês recentemente com a “Farewell Yellow Brick Road.”
Quer começar a ouvir Elton John? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

Orquestra grandiosa, letras intensas e faixas longas: Elton John mostra seu lado mais progressivo e ousado em Madman Across the Water.

Elton John renova sua sonoridade: banda ao vivo, hits como “Rocket Man” e “Honky Cat”, mistura de rock, pop, country e lirismo urbano.

Uma ópera pop de Elton John: rock vibrante, baladas marcantes e arranjos grandiosos que transformam o piano em pura força teatral.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Os primeiros álbuns em que Elton John constrói sua identidade, ainda com influência forte do folk, rock progressivo e uma parceria muito criativa com Bernie Taupin. Há experimentações, piano acústico destacado, arranjos de orquestra e crescimento gradual em ambição sonora e composição. Marca sua transição de álbum de estreia modesto a nomes de topo no cenário internacional.

Estreia de Elton John com rock suave, experimentações psicodélicas e letras poéticas; contém “Skyline Pigeon”, pedra fundamental de sua carreira.

Baladas emocionantes e arranjos orquestrais marcam o álbum que lançou Elton John ao estrelato, com “Your Song” como cartão de visita.

Um faroeste sonoro: Elton John mergulha no country-rock e cria paisagens melancólicas que unem emoção britânica e mito americano.

Orquestra grandiosa, letras intensas e faixas longas: Elton John mostra seu lado mais progressivo e ousado em Madman Across the Water.
Período em que Elton atinge enorme prosperidade artística e comercial. Mistura de rock, pop, glam, com grandes sucessos, arranjos mais elaborados, produção crescente, álbuns duplos, letras que variam entre o pessoal, o narrativo, o festivo. Variações de estilo ficam mescladas com consistência: piano marcante, banda consolidada, presença forte nos palcos e charts.

Elton John renova sua sonoridade: banda ao vivo, hits como “Rocket Man” e “Honky Cat”, mistura de rock, pop, country e lirismo urbano.

Baladas e rock retrô convivem de modo fluido: Elton explora nostalgia, orquestrações e hits pop num álbum variado, consistente e acessível.

Uma ópera pop de Elton John: rock vibrante, baladas marcantes e arranjos grandiosos que transformam o piano em pura força teatral.

Ambição em arranjos e contrastes: do pop explosivo à balada sublime, Caribou mostra Elton solto — nem sempre certeiro, mas impressionante.

Um relato musical dos anos iniciais de Elton & Taupin, mesclando rock, pop e arranjos orquestrais — conceitual, sensível e bem arquitetado.

Rock direto com guitarras afiadas, batidas precisas e toques tropicais — Elton revisita ambição e energia em uma nova fase sem ornamentos.
Depois do ápice comercial, esse período traz amadurecimento, mais introspecção, instrumentação refinada, incluindo baladas, músicas mais lentas, variações de gênero. Elton oscila entre tentativas de novos sons (influências dos anos 70 tardios, disco, soul, pop sofisticado), adapta-se às mudanças no mercado musical. Também enfrenta críticas, mudanças de produção, e algumas fases de menor aclamação.

Álbum duplo ambicioso com fusão de pop, orquestrações, baladas e pistas dançantes — o adeus artístico da era clássica de Elton John.

Um Elton John introspectivo: sai Taupin, entra Osborne; melodias contidas, arranjos orquestrais e faixas emblemáticas como “Madness” e “Song for Guy”.

Elton John se lança no disco em Victim of Love, interpretando apenas vozes; produção pulsante, identidade diluída, experimento arriscado.

Retorno da parceria com Taupin, arranjos elaborados e o hit “Little Jeannie”: um álbum elegante que reconstrói a identidade musical de Elton John.

Um Elton refinado e moderno, mesclando pop elegante e baladas sentimentais em um disco de transição para a sonoridade dos anos 80.

Um Elton nostálgico tenta se reinventar nos anos 80, misturando pop colorido, melodias clássicas e momentos de pura emoção.

Pop rock vibrante com sintetizadores, retorno da formação clássica e hits marcantes — o álbum que ressuscitou o Elton John dos anos 80.
Elton responde às críticas, ao envelhecimento da música pop, à evolução da produção sonora digital, e também aos desafios pessoais. Álbum atrás de álbum, há tentativas de manter relevância, colaborações, revisitar elementos antigos, mas também lidar com os novos tempos (synths, novas tendências). Em alguns momentos volta a seus estilos de raiz; em outros explora comercialmente, às vezes com resultados mistos.

Pop rock com toques de soft, melancolia entre teclados e piano — o último álbum gravado com a formação clássica completa.

Elton mistura pop, soul e batidas sintéticas nos anos 80, com produção grandiosa, convidados ilustres e contrastes entre faixas vibrantes e introspectivas.

Tentativa de unir toque clássico de Elton com produção oitentista; pequenas pérolas se perdem em meio à eletrônica exagerada.

Pop-rock ousado, batidas sintéticas e vocais nostálgicos: Elton responde às críticas com vigor, elegendo Reg Strikes Back seu novo recomeço.

Tributo moderno ao soul dos anos 60 com toques pop dos 80: Sleeping with the Past equilibra nostalgia e ambição sonora, com destaque para Sacrifice.

Baladas refinadas e pop elegante: Elton John troca excessos por maturidade sonora em um álbum marcado por colaborações de peso.

Elton John se une a grandes vozes em duos diversos e ecléticos, transicionando entre pop, rock, country e baladas em um álbum de colaborações.

Um Elton mais introspectivo: pop refinado, arranjos orquestrais e melodias que mesclam o passado e o presente com naturalidade.
Elton em sua fase mais reflexiva, aproveitando a experiência construída. Há álbuns que revisitam seu legado, ou que trazem um som mais contido; colaborações, produção moderna, reconhecimento formal, adaptação às novas formas de consumo (álbuns mais espaçados, digamos assim). Também temas mais pessoais, nostalgia, olhar para trás, mas ainda compondo e inovando em certos momentos.

Elton aposta em baladas introspectivas e arranjos orquestrais, revelando um álbum maduro, contido e emocionalmente reflexivo.

Um Elton mais íntimo e maduro: piano no centro, letras confessionais e colaborações marcantes em um retorno emocionante às raízes.

Com influências do sul dos EUA, Elton entrega um álbum introspectivo e maduro, misturando pop rock, gospel e country com arranjos delicados.

Continuação autobiográfica com piano no centro, memórias e reflexões em canções contidas, capazes de emocionar com sua honestidade.

Colaboração intensa entre Elton John e Leon Russell, unindo rock, blues e country com piano em diálogo e arranjos acústicos sutis.

Remix audacioso que recorta e reconstrói o Elton John clássico em camadas eletrônicas e grooves dançantes.

Um álbum introspectivo que enfatiza piano, voz e emoção — Elton em modo contido, revisitando sua essência musical.

Rock luminoso, piano vibrante, retorno da banda clássica e uma proposta leve e energética — Elton John celebrando a música com alegria.

Um álbum esquecido por décadas: psicodelia refinada, arranjos orquestrais e a gênese criativa de Elton John antes da fama.

Elton John reinventa-se em colaborações que atravessam gêneros: seu piano e voz se misturam a jovens e veteranos num álbum de encontros ousados.

Dueto reflexivo entre Elton e Brandi: rock, emoção e arranjos cuidadosos numa colaboração geracional intensa e musicalmente rica.
Essa era foca nas obras em que Elton John compôs ou participou significativamente de trilhas sonoras de filmes ou peças musicais. Tem uma importância distinta, porque o contexto (história do filme/musical, temas narrativos, colaboração externa, interpretação por outros artistas) muda bastante a forma de composição e o propósito do álbum.

Trilha sonora de Elton John que mistura vocais pop fortes com orquestrações cinematográficas, numa obra mais introspectiva e emocional que seus discos regulares.

Pop e orquestra se unem em uma trilha inesquecível: Elton John, Hans Zimmer e vozes do elenco dão vida sonora à majestade de O Rei Leão.

Um concept album com vozes lendárias do pop reinterpretando o musical Aida, equilibrando drama teatral e hits radiofônicos.

Trilha orquestral cinematográfica com uma única faixa vocal: Elton explora ambientações instrumentais e sensações sutis.

Músicas emotivas de Elton John + orquestrações de Zimmer elevam esta trilha sonora, unindo pop e épico para acompanhar a lenda de El Dorado.

Narrativa musical envolvente, com trilha teatral dramática, canções comoventes e momentos poderosos — o disco que dá voz ao sonho de Billy.

Musical teatral ambicioso de Elton John, combinando drama vampírico e canções orquestradas, com altos e baixos em sua execução.

Clássicos de Elton John, duas canções inéditas e peças orquestrais se entrelaçam em uma trilha sonora romântica e lúdica para o filme.

Trilha sonora teatral que reinterpreta clássicos de Elton John com Taron Egerton à frente, culminando em dueto final com Elton.

Trilha teatral com toques pop, personagens intensos e glamour: Elton John reinventa The Devil Wears Prada para o palco musical.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.

Show cru e explosivo em trio, com Elton John em sua fase mais visceral. Um registro energético e raro do artista antes da fama mundial.

Dois shows, dois palcos: Elton constrói uma ponte sonora entre Londres e Nova York (onde John Lennon participa), com emoção, convidados e clássicos ao vivo.

Show épico em Sydney mistura banda de rock e orquestra sinfônica, transformando clássicos de Elton John em peças grandiosas e emocionais.

Espetáculo ao vivo recheado de hits, com duos memoráveis, energia vibrante e o Elton John de volta ao seu trono no palco.

Show-tributo repleto de hits e raridades, com banda e coro, celebrando os 60 anos de Elton e sua marca no Madison Square Garden.

Elton John solo e com Ray Cooper em um show histórico em Moscou: versões intimistas, improvisos e peso emocional em material consagrado.

Show solo e percussivo: Elton John desnuda seu repertório profundo em performance íntima, com presença suave de Ray Cooper.