Scorpions – Virgin Killer
Ponto de virada do Scorpions, com um som mais pesado e metálico, influenciado pelo rock psicodélico, marcado por solos afiados e (mais) uma capa polêmica.
Nota média
de sites de crítica
Ponto de virada do Scorpions, com um som mais pesado e metálico, influenciado pelo rock psicodélico, marcado por solos afiados e (mais) uma capa polêmica.
Mistura de metal denso e melódico com influências de eras anteriores, trazendo o Black Sabbath a um (novo) ponto de transição com Tony Martin nos vocais.
Energia crua e solos intensos, mistura de clássicos dos Sabbath com hits solo, celebrando (quase) a aposentadoria de Ozzy.
Marillion renasce com Hogarth: voz emotiva, lirismo maduro e progressivo, temas sociais e ambientais, menos teatral, mais reflexivo.
Um álbum subestimado e marcado pelos conflitos com a gravadora, com faixas energéticas e demos raras, mostrando o potencial perdido da artista nos anos 80.
Caetano Veloso funde MPB com world music em Estrangeiro, criando um álbum inovador que explora identidade e pertencimento com maestria.