Black Sabbath - Headless Cross

Headless Cross

14º álbum de estúdio​

Fase

Fase Mitológica com Tony Martin Pt 1 (1987–1995)

6.1

Nota média
de sites de crítica

Sabbath à Moda Antiga, mas com Fôlego Novo

“Headless Cross” mergulha de cabeça no oculto com uma aura sombria e cheia de mistério, como se fosse o irmão perdido de “Black Sabbath” (1970), mas com um toque de modernidade. Tony Martin nos guia por um terreno repleto de temas satânicos e místicos, enquanto Iommi, com sua guitarra afiada, e a estreia Cozy Powell, batendo com força na bateria, fazem a festa do metal clássico.

É como se a banda se fosse invadir um cenário gótico, ao som de um Sabbath com novo fôlego, sem perder a essência pesada. Um álbum que ressurge das sombras e, ao mesmo tempo, nos coloca no caminho das trevas, mas com estilo.

Destaques

2. Headless Cross
3. Devil & Daughter
5. Kill In the Spirit World

Menos ouvidas

9. Cloak and Dagger
8. Nightwing

Fatos interessantes

• Após 18 anos com a Warner Bros., o Black Sabbath assinou com a I.R.S. Records, buscando maior liberdade artística. ​

• Cozy Powell na Bateria: Conhecido por trabalhos com Jeff Beck e Rainbow, Powell trouxe uma nova energia à banda. ​

• Participação de Brian May: O guitarrista do Queen contribuiu com um solo na faixa “When Death Calls”. ​

• As letras exploram temas sombrios e satânicos, uma abordagem consistente em todo o álbum. ​

• “Call of the Wild” e “Devil & Daughter” tiveram seus nomes alterados para evitar coincidências com músicas de Ozzy Osbourne. ​

• Laurence Cottle tocou baixo no álbum, mas não se tornou membro oficial da banda. ​

• O álbum alcançou a 31ª posição nas paradas britânicas, superando trabalhos anteriores da banda. ​

• Turnê na Rússia: Durante a turnê, a banda realizou shows duplos para atender à alta demanda de fãs. ​

• Powell convenceu Iommi a manter Tony Martin como vocalista, consolidando a formação do álbum. ​

• A arte foi criada por Kevin Wimlett, com diferenças entre as versões britânica (preto e branco) e alemã (colorida).

Produção

Tony Iommi, Cozy Powell

Mudança de line

Cozy Powell substitui Eric Singer na bateria.

Laurence Cottle assume o baixo, mas não entra para a banda.

Formação

Tony Martin – vocais
Tony Iommi – guitarras, produção
Cozy Powell – bateria, produção
Geoff Nicholls – teclados
Laurence Cottle – baixo

Brian May – primeiro solo de guitarra em “When Death Calls”

Se gostou, também vai gostar de...

Aerosmith - Rocks
Hard rock

Aerosmith – Rocks

O Aerosmith entrega um dos álbuns mais pesados e influentes do hard rock. Sem firulas, apenas rock direto na veia.

Van Halen - Diver Down
Hard rock

Van Halen – Diver Down

“Diver Down” mistura covers, riffs explosivos e uma produção improvisada, revelando o caos criativo de Van Halen, com toques de jazz e country.

Europe - War of Kings
Hard rock

Europe – War of Kings

Hard rock épico e riffs pesados, com uma vibe madura e som sólido, mas sem grandes surpresas. Ideal para fãs de clássicos.

Outros álbuns do mesmo ano

Savatage - Gutter Ballet
Heavy metal

Savatage – Gutter Ballet

Gutter Ballet mistura metal com drama teatral, riffs pesados e pianos sombrios — um Queen sombrio flertando com Broadway e Poe.

Rush - Presto
Hard rock

Rush – Presto

Presto soa como o Rush tirando o pé dos teclados, limpando o palco para guitarras mais sinceras e reflexões maduras — sem abrir mão de um toque de magia no processo.

Aerosmith - Pump
Glam metal

Aerosmith – Pump

Com uma produção afiada, o álbum equilibra malícia e maturidade. Hits como “Love in an Elevator” mostram a banda no auge.