Alice in Chains – Dirt
O ápice sombrio do grunge: riffs pesados, vocais fantasmagóricos e letras que exalam dor, vício e decadência em sua forma mais crua. Clássico dos anos 90.
Alice in Chains é uma influente banda norte-americana formada em Seattle, Washington, em 1987, pelo guitarrista e segundo vocalista Jerry Cantrell e pelo baterista Sean Kinney. Completando a formação inicial, o baixista Mike Starr e o vocalista Layne Staley se juntaram ao grupo, que rapidamente se destacou na cena musical de Seattle, conhecida pelo movimento grunge. A banda ganhou notoriedade com seu som pesado e melódico, caracterizado por riffs de guitarra marcantes e harmonias vocais distintas entre Cantrell e Staley. Sua música abordava temas como isolamento e vícios, refletindo as complexidades da condição humana.
Durante os anos 1990, Alice in Chains alcançou sucesso comercial significativo, com mais de 14 milhões de álbuns vendidos nos Estados Unidos e cerca de 30 milhões mundialmente. Eles foram uma das bandas mais bem-sucedidas do movimento grunge, ao lado de Pearl Jam, Soundgarden e Nirvana. No entanto, os desafios pessoais de Staley com dependência química afetaram a continuidade do grupo, levando a períodos de inatividade e, eventualmente, à sua morte em 2002. Apesar disso, a banda continuou sua trajetória com a entrada do vocalista William DuVall em 2009, lançando álbuns que mantiveram sua relevância no cenário musical e consolidaram seu legado como uma das principais bandas de rock de sua geração.
Quer começar a ouvir Alice in Chains? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
O ápice sombrio do grunge: riffs pesados, vocais fantasmagóricos e letras que exalam dor, vício e decadência em sua forma mais crua. Clássico dos anos 90.
Alice in Chains desplugado, mas ainda sombrio. “Jar of Flies” troca o peso do grunge por melodias acústicas, explorando vulnerabilidade e novas texturas.
Black Gives Way to Blue traz a dor da perda com guitarras pesadas e um grunge mais maduro, sem perder a intensidade emocional que marcou a banda, com a estriea de William DuVall no vocal.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Durante o auge do movimento grunge em Seattle, o Alice in Chains emergiu como uma das bandas proeminentes da cena. Com Layne Staley nos vocais, a banda explorou temas sombrios e introspectivos, consolidando seu estilo único e ganhando reconhecimento internacional.
O debut do Alice in Chains trouxe riffs explosivos, letras angustiadas e vocais intensos, pavimentando o grunge com peso e melodia. Um trovão antes da tempestade dos anos 90.
Alice in Chains desplugado, mostrando seu lado acústico com vocais suaves, colaborações marcantes (Chris Cornell entre elas) e um grunge mais intimista, sem perder a alma.
O ápice sombrio do grunge: riffs pesados, vocais fantasmagóricos e letras que exalam dor, vício e decadência em sua forma mais crua. Clássico dos anos 90.
Alice in Chains desplugado, mas ainda sombrio. “Jar of Flies” troca o peso do grunge por melodias acústicas, explorando vulnerabilidade e novas texturas.
O último rugido de Layne Staley: um Alice in Chains sombrio, pesado e introspectivo, misturando riffs arrastados e acústicos melancólicos.
Menor ênfase no synth-pop, letras mais introspectivas, experimentações com outros gêneros e um som mais maduro e melancólico.
Black Gives Way to Blue traz a dor da perda com guitarras pesadas e um grunge mais maduro, sem perder a intensidade emocional que marcou a banda, com a estriea de William DuVall no vocal.
Mergulho sombrio e melancólico do Alice in Chains, com riffs pesados e introspecção, equilibrando rock e experimentalismo.
Grunge clássico com uma sonoridade moderna, evocando a atmosfera de Seattle e trazendo riffs pesados e momentos mais melódicos.