
David Bowie – Blackstar
Blackstar é a despedida audaciosa de Bowie: art rock e jazz experimental se unem em um álbum sombrio, poético e profundamente impactante.
Nota média
de sites de crítica
Blackstar é a despedida audaciosa de Bowie: art rock e jazz experimental se unem em um álbum sombrio, poético e profundamente impactante.
Houses of the Holy é uma montanha-russa sonora, alternando entre rock pesado, baladas emocionais, reggae e até paródia, com uma diversidade impressionante.
Bowie mistura rock cru e soul em um cenário distópico, marcando sua transição artística e antecipando o punk.
Teclados dominantes, letras introspectivas e arranjos progressistas: o álbum mais pessoal e experimental do trio Gessinger–Licks–Maltz.
Show gravado em Barcelona, elevado pela mixagem pós-produção: velocidade punk clássica com som mais encorpado e menos descabelado.
Pop-solar datado e sem fervor, ausência de Brian Wilson, inéditos fracos e produção eletrônica: considerado o ponto mais baixo da banda.