
David Byrne – Rei Momo
Fusão vibrante de ritmos latinos e worldbeat, Rei Momo é o primeiro solo de David Byrne e leva o pop a dançar com o globe-trotting.
David Byrne, após alcançar a fama como líder dos Talking Heads, embarcou numa carreira solo marcada pela ousadia e pluralidade. Seu primeiro trabalho solo, My Life in the Bush of Ghosts (1981), com Brian Eno, foi pioneiro na utilização de sampling e sons encontrados, inaugurando uma fase de experimentação sonora. Nos anos seguintes, Byrne explorou ritmos latino-americanos com Rei Momo (1989), bandas de metais em Uh-Oh (1992), e uma abordagem mais roqueira em seu álbum homônimo (1994).
Com orquestrações sofisticadas em Feelings (1997) e Grown Backwards (2004), Byrne expandiu seu repertório, retornando ao experimentalismo com Eno em Everything That Happens Will Happen Today (2008), e à colaboração com St. Vincent em Love This Giant (2012). Em 2018, lançou American Utopia — um projeto multimídia que se tornou espetáculo na Broadway e rendeu a ele um Special Tony Award em 2021. Recentemente, em 2025, lançou Who Is the Sky? com a Ghost Train Orchestra, reafirmando sua capacidade de inovar e inspirar.
Quer começar a ouvir David Byrne? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Fusão vibrante de ritmos latinos e worldbeat, Rei Momo é o primeiro solo de David Byrne e leva o pop a dançar com o globe-trotting.
Eletrônica gospel e vocais expansivos: Byrne e Eno retornam com melodias calorosas e produção independente, cheia de esperança e alma.
Espetáculo vibrante e coreografado traz o álbum “American Utopia” à vida em palco com música, dança e movimento, capturado em viva energia sonora.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Essa era marca a emancipação de Byrne da sombra dos Talking Heads e sua busca por identidades musicais diversas. Com influências globais e eletrônicas, ele explora colagens sonoras, ritmos latinos e mundos exóticos — um mergulho audacioso no desconhecido que redefine sua voz como artista solo.
Álbum pioneiro que mistura samples, vozes encontradas e ritmos étnicos em ambient avant‑garde; som experimental que desvia do convencional.
Fusão vibrante de ritmos latinos e worldbeat, Rei Momo é o primeiro solo de David Byrne e leva o pop a dançar com o globe-trotting.
Neste período, Byrne volta-se para reflexões mais pessoais, com produção sofisticada e uma veia mais introspectiva. A música tem atitude contemplativa, mas não menos inventiva — evidências de um artista amadurecido e seguro de seu universo estético.
Uma fusão art-rock com percussão latina e metais exuberantes: músicas inteligentes, cômicas e ritmo global, na veia Talking Heads.
Rock alternativo com sabor global e grooves artísticos, texto instigante e arranjos criativos — o Byrne mais introspectivo e inventivo.
Mosaico de estilos e colaborações (Morcheeba, Devo, Black Cat Orchestra) com clima art-rock experimental e sonoridade eclética.
Aqui, Byrne investe em arranjos refinados e uma musicalidade que mistura teatralidade e afinação clássica. Ele reflete sobre o tempo, a forma e o som com uma estética mais contemplativa, mas ainda instigante.
Funk dos anos 70, cordas elegantes e colaborações globais: Byrne cria um álbum sofisticado, alegre e humano – o som de olhos que veem além.
Camadas orquestrais, duetos de ópera e humor urbano: Byrne cria um art-pop refinado e teatral, meticulosamente vibrante e emocional.
Eletrônica gospel e vocais expansivos: Byrne e Eno retornam com melodias calorosas e produção independente, cheia de esperança e alma.
Em uma virada criativa, Byrne se alia a outros artistas expondo facetas performáticas e visuais: do teatro disco ao art-pop de vanguarda, expressando-se através da fusão de personalidades artísticas distintas.
Disco conceitual dançante sobre Imelda Marcos, com colaborações distintas e clima de musical disco — ousado, teatral e cheio de estilo.
Art pop vibrante e teatral: Byrne e St. Vincent unem vozes afiadas e uma orquestra de metais para criar um álbum ousado e excêntrico.
Byrne retorna com um som otimista, multidimensional e performático — suas composições acompanham roteiros carregados de empatia e celebração da vida urbana. A nova fase culmina no mais recente álbum, que reforça sua busca contínua por inovação e conexão emocional.
Art pop ousado e otimista que mescla texturas sintéticas e orgânicas, destacando colaborações criativas em um retorno solo complexo e vibrante.
Art pop orquestral que mistura humor, introspecção e teatro, com arranjos exuberantes e colaborações marcantes como Hayley Williams e St. Vincent.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Registro ao vivo vibrante de David Byrne em 1992, misturando art-rock e grooves latinos com performance teatral e energia contagiante.
David Byrne revisita clássicos do Talking Heads e solos com arranjos de cordas refinados, clima introspectivo e humor surpreendentemente campy.
Performance vibrante e despretensiosa de David Byrne, mesclando solo, Talking Heads e cordas tangueando com emoção e bom humor ao vivo.
EP ao vivo vibrante com quatro faixas entrelaçando gospel eletrônico com o calor da performance, capturando a alma do álbum em sua vivência.
Encontro acústico entre Caetano e Byrne une MPB e art rock com leveza e harmonia, em uma performance íntima e memorável no Carnegie Hall.
Espetáculo vibrante e coreografado traz o álbum “American Utopia” à vida em palco com música, dança e movimento, capturado em viva energia sonora.
Performance ao vivo vibrante de David Byrne em 1994, com pop-rock carismático e atmosfera crua e visceral.