Ozzy Osbourne – Live at Budokan
Álbum ao vivo direto e energético, mistura clássicos e canções do início dos anos 2000, com Zakk Wylde em grande forma.
Nota média
de sites de crítica
Álbum ao vivo direto e energético, mistura clássicos e canções do início dos anos 2000, com Zakk Wylde em grande forma.
“13” é a despedida do Black Sabbath com a formação original (menos Bill Ward), Ozzy no vocal e produção de Rick Rubin, trazendo riffs pesados e uma vibe clássica com um toque moderno.
Ópera rock intensa, “Streets” mistura metal dramático com alma teatral — é o Savatage entre becos sombrios e palcos iluminados.
Õnibus de pop glam, orquestrações e letras com humor e empatia: estreia audaciosa de Mika, misturando brilho e profundidade.
Neon Bible amplia o escopo do Arcade Fire, oferecendo um indie rock sombrio que confronta instituições e crenças com uma sonoridade imponente.
Emoção paternal, arranjos delicados e indie pop: Travis entrega um quinto álbum intimista, equilibrado entre ternura e melodias memoráveis.