
Duran Duran – Pop Trash
Glam synth estranho e exagerado, misturando Bowie pós-Y2K com um Roxy Music sem verba. Nostálgico, ambicioso e meio perdido no tempo.

Nota média
de sites de crítica

Glam synth estranho e exagerado, misturando Bowie pós-Y2K com um Roxy Music sem verba. Nostálgico, ambicioso e meio perdido no tempo.

Denso e emocional, transforma colapso pessoal em beleza sonora; muralhas de guitarra e vulnerabilidade em harmonia.

Rush tentando se redescobrir: peso, momentos introspectivos e uma pegada de “vamos ver o que sobra depois da tempestade” marcam essa fase cheia de ecos.

Versões acústicas íntimas e ousadas de hits do primeiro álbum, com duas covers inesperadas que mostram o humor e a leveza da banda.

Camadas orquestrais, duetos de ópera e humor urbano: Byrne cria um art-pop refinado e teatral, meticulosamente vibrante e emocional.

Metal clássico no último álbum do Dio, com uma pegada mais introspectiva e sombria, misturando temas como morte e política, com riffs poderosos e a voz icônica de Dio.