
The Cure – Pornography
Sons sombrios e pulsantes, densidade emocional extrema e o desfecho espetacular da era gótica do Cure, marcando uma virada sonora e pessoal.
Formada em Crawley no final dos anos 70, o The Cure surgiu liderado por Robert Smith, inicialmente com sonoridade minimalista e estética pós-punk. Com o tempo, a banda mergulhou em atmosferas sombrias e introspectivas, tornando-se referência fundamental no nascimento do rock gótico.
Ao longo das décadas, o grupo transbordou rótulos ao incorporar elementos pop, psicodélicos e alternativos, sempre mantendo uma identidade emocional marcante. Seu legado moldou gerações de bandas e consolidou Robert Smith como uma das figuras mais icônicas do rock alternativo.
Quer começar a ouvir The Cure? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Sons sombrios e pulsantes, densidade emocional extrema e o desfecho espetacular da era gótica do Cure, marcando uma virada sonora e pessoal.
Gótico etéreo e introspectivo: guitarras expansivas, teclados densos e emoções em cascata definem o ápice melancólico do The Cure.
Mix de shoegaze melancólico e pop luminoso, Wish é o ápice comercial do The Cure, regado a guitarras densas e melodias arrebatadoras.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Nesta fase inaugural, o The Cure emerge da cena pós-punk com um som frio, cru e exploratório. Os primeiros álbuns exibem uma atmosfera sombria e introspectiva, presagiando o movimento gótico sem abrir mão de experimentalismos melódicos. A formação ainda era instável, mas a identidade artística já se delineava — um equilíbrio entre angústia visceral e nervosismo musical.
Debut energético e excêntrico: riffs vibrantes, humor irreverente e estética pós-punk desconcertante que anuncia o futuro sombrio da banda.
Clima gótico e minimalista, teclados etéreos e “A Forest” como marco: o segundo álbum que definiu o caminho sombrio do The Cure.
Sons sombrios e pulsantes, densidade emocional extrema e o desfecho espetacular da era gótica do Cure, marcando uma virada sonora e pessoal.
Clima fúnebre e atmosferas enevoadas: Faith é o suspiro gótico dos Cure, um disco minimalista carregado de emoção e introspecção.
Aqui, a banda começa a mesclar seu lado mais obscuro com melodias acessíveis e arranjos pop refinados. É um período de transição que amplia o alcance — Robert Smith introduz toques mais leves e radiofônicos, mantendo traços de melancolia. A banda viveu mudanças marcantes na formação e experimentações musicais, resultando num som mais expansivo.
Uma viagem psicodélica de post‑punk e new wave — Robert Smith soa solitário, intenso e experimental no álbum mais caótico (e mais pessoal) dos Cure.
Pop melancólico, cheio de cores e ritmo, com nova formação e hits memoráveis — o álbum que abriu a porta do Cure para o mainstream com espírito sombrio.
Disco duplo vibrante que mistura drama gótico, pop irresistível e emoções intensas—o Cure mais expansivo e apaixonado em um só álbum.
Esta era representa o auge criativo e comercial da banda. O som atinge uma densidade emocional rica e envolvente, com letras profundas e paisagens sonoras grandiosas. Aqui estão os álbuns mais icônicos, que mesclam melancolia com melodia pop de forma magistral e conquistaram o sucesso global.
Gótico etéreo e introspectivo: guitarras expansivas, teclados densos e emoções em cascata definem o ápice melancólico do The Cure.
Mix de shoegaze melancólico e pop luminoso, Wish é o ápice comercial do The Cure, regado a guitarras densas e melodias arrebatadoras.
Após o sucesso explosivo, a banda mergulha em álbuns menos celebrados, mas carregados de introspecção ou experimentação. O som se torna mais sutil, introspectivo e por vezes fragmentado. Mudanças na popularidade refletem transições internas e uma busca por renovação musical.
Explosão de estilos: pop, jazz e psicodelia num álbum imprevisível e ousado, com formação renovada e experimentações que desafiam expectativas.
Álbum gótico e introspectivo, com longas faixas envolventes e produção densa — um encerramento épico da trilogia emocional da banda.
Atmosfera densa e guitarreio reverberante, produção intensa e visceral: The Cure (2004) traz a banda em seu momento mais “Cure heavy”.
Tons góticos e pop se misturam em um disco fluido e menos atmosférico: guitarras densas, vocais típicos e produção espontânea.
Após um hiato de 16 anos, The Cure retorna com um álbum madura, profundamente emocional, influenciada por perdas pessoais de Robert Smith. É uma fase marcada por reflexões sobre luto, passagem do tempo e resiliência emocional — um renascer artístico que dialoga com as raízes góticas da banda.
Gótico em câmera lenta, Songs of a Lost World é melancolia madura: arranjos densos, letras sobre finitude e saudade em oito faixas poderosas.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Energia crua e gótica ao vivo: o primeiro álbum ao vivo da banda exibe toda a intensidade e teatralidade da era The Top.
Live intenso e sombrio, com versões ao vivo de Disintegration que elevam o drama gótico ao palco — pura devoção sonora do The Cure.
Show ao vivo sombrio e introspectivo, no coração de Paris, com clássicos cult e atmosfera gótica em trip artística e visceral.
Set repleto de clássicos repaginados: retorno de Roger O’Donnell, texturas novas, 32 faixas poderosas e puro entusiasmo ao vivo.
Uma celebração ao vivo em 2018: 28 faixas, do início ao presente da banda, com duas inéditas — um reencontro sonoro emocionante.
Concerto ao vivo poderoso com clássicos da Cure, mixagem imersiva e direção visual impecável para celebrar 40 anos de carreira.
Performance ao vivo bruta e energética do The Cure no Melkweg (Amsterdam, 12/12/1979). Pedra fundamental do post-punk com urgência precoce.
Performance ao vivo intensa e sombria que transforma o álbum recente em um espetáculo emocional, com peso dramático e ambientação visceral.
Show reúne os maiores singles da fase Wish em versão ao vivo energética e cristalina, celebrando o momento pop‑rock mais acessível da banda.
Outras bandas envolvendo os integrantes do The Cure.