Stereophonics - Make 'em Laugh

Make 'em Laugh, Make 'em Cry, Make 'em Wait

13º álbum de estúdio​

Fase

Reflexão e Legado (2025–presente)

6.5

Nota média
de sites de crítica

O espresso sonoro do Stereophonics

Se o Stereophonics fosse uma cafeteria, Make ’em Laugh, Make ’em Cry, Make ’em Wait seria aquele espresso curto, forte e sem açúcar — direto ao ponto, sem enrolação. Com apenas oito faixas, o álbum é um tapa na cara de quem achava que a banda estava acomodada.

​Kelly Jones e companhia entregam um som que mistura o rock clássico britânico com pitadas de country e soul, lembrando momentos de McAlmont & Butler e até um pouco do groove de T. Rex. É como se o Stereophonics tivesse feito as pazes com seu passado, mas sem abrir mão de experimentar novos sabores. O resultado? Um disco que, embora curto, é cheio de nuances e mostra que a banda ainda tem muito a dizer — e a tocar.​

Destaques

1 – Make It On Your Own
2 – There’s Always Gonna Be Something
5 – Eyes Too Big For My Belly

Menos ouvidas

4 – Colours Of October
8 – Feeling Of Falling We Crave

Fatos interessantes

• O álbum foi lançado em 25 de abril de 2025, marcando o 13º trabalho de estúdio da banda.
• Com apenas oito faixas, é um dos álbuns mais curtos do Stereophonics, focando em qualidade sobre quantidade.
• A faixa “Make It On Your Own” abre o álbum com um clima otimista e arranjos orquestrais.
• “Eyes Too Big For My Belly” traz uma vibe setentista, lembrando o estilo de T. Rex.
• O vocalista Kelly Jones se inspirou em uma obra da artista Louise Bourgeois para a arte do álbum.
• O álbum foi escrito e gravado em Londres, refletindo uma fase mais introspectiva da banda.
• “There’s Always Gonna Be Something” aborda a luta interna e a busca por aceitação.
• A banda anunciou a turnê “Stadium Anthems Summer ’25” para promover o álbum.
• Este trabalho marca uma evolução sonora, incorporando elementos de country e soul ao rock tradicional da banda.
• Apesar das mudanças, o álbum mantém a essência do Stereophonics, agradando tanto fãs antigos quanto novos ouvintes.​

Produção

Kelly Jones (vocalista)

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

Kelly Jones – vocais, guitarra, teclados
Richard Jones – baixo, harmônica, vocais de apoio
Adam Zindani – guitarra rítmica, vocais de apoio
Jamie Morrison – bateria, percussão

Músicos adicionais:
Tony Kirkham – teclados, piano, harmônica, guitarra acústica, vocais de apoio (membro de turnê desde 1999)
Gavin Fitzjohn – saxofone, guitarra (membro de turnê desde 2018)

Se gostou, também vai gostar de...

Silverchair - Young Modern
Rock

Silverchair – Young Modern

Young Modern é a despedida épica do Silverchair, mesclando pop, rock e progressividade com letras intensas e produção refinada, fechando a jornada da banda.

Joe Bonamassa - Blues Deluxe Vol. 2
Blues rock

Joe Bonamassa – Blues Deluxe Vol. 2

Blues autêntico com covers clássicos e originais, produção natural e solos intensos: a evolução de Bonamassa sem perder a essência.

Outros álbuns do mesmo ano

Dropkick Murphys - For the People
Celtic punk

Dropkick Murphys – For the People

Clássico Dropkick Murphys em voz ativa: riffs anthemic, críticas sociais e retorno emotivo de Al Barr marcam o 13º disco com força.

Franz Ferdinand - The human fear
Dance-punk

Franz Ferdinand – The human fear

Franz Ferdinand explora o medo humano com riffs dançantes e energia renovada, mantendo sua essência indie rock e conquistando novos horizontes.

Whitechapel - Hymns in Dissonance
Death metal

Whitechapel – Hymns in Dissonance

Grito visceral de brutalidade e caos, com riffs pesados e vocais abrasivos, mantendo a tensão entre agressividade e melodia. Um dos trabalhos mais pesados da banda.