
Led Zeppelin –
Coda reúne sobras de gravações, trazendo faixas rejeitadas, rockers explosivos e momentos pesados, celebrando o legado criativo do Led Zeppelin – 2 anos após a morte de John Bonham e o fim da banda.

Nota média
de sites de crítica

Coda reúne sobras de gravações, trazendo faixas rejeitadas, rockers explosivos e momentos pesados, celebrando o legado criativo do Led Zeppelin – 2 anos após a morte de John Bonham e o fim da banda.

Álbum mais sujo e sombrio do Kiss, cheio de riffs crus e letras provocativas, consolidando o som pesado da banda em um estilo visceral e visceral.

Batismo de fogo de Neil Peart, trocando o riff brucutu por letras cabeçudas e levando o Rush da pancadaria de garagem para viagens progressivas mais refinadas.

Mistura magistral de doom e gótico, riffs potentes e atmosfera sombria que reafirma o legado do Paradise Lost.

Hard rock visceral e vocal poderoso: Glenn Hughes retorna após 9 anos com um álbum sobre amor, aceitação e presença — e a voz acima de tudo.

Versão acústica intimista do segundo álbum da banda, um clássico alt‑rock, destacando voz e letras em performance despojada e sincera por Jason Wade.