Slipknot - Vol. 3: (The Subliminal Verses)

Vol. 3: (The Subliminal Verses)

3º álbum de estúdio​

Fase

Versos Subliminares (2004–2008)

7.7

Nota média
de sites de crítica

Máscaras caem, emoções surgem

Em Vol. 3: (The Subliminal Verses), o Slipknot tira a máscara da brutalidade pura e revela um lado mais melódico e introspectivo. É como se o caos de Iowa tivesse passado por uma sessão de terapia musical com o Radiohead. O álbum mistura riffs pesados com passagens acústicas surpreendentes, mostrando que até monstros mascarados têm corações partidos. Faixas como “Duality” e “Before I Forget” são hinos que equilibram agressividade e acessibilidade, enquanto “Vermilion Pt. 2” soa como uma serenata sombria em um mundo pós-apocalíptico.

Rick Rubin trouxe uma produção mais limpa, permitindo que as nuances emocionais emergissem sem diluir a essência da banda. É um Slipknot mais maduro, mas ainda capaz de te fazer bater cabeça com lágrimas nos olhos.

Destaques

4 – Duality
6 – Before I Forget
10 – Vermilion Pt. 2

Menos ouvidas

2 – The Blister Exists
8 – Welcome

Fatos interessantes

• O álbum foi gravado na lendária mansão Houdini, em Los Angeles, conhecida por sua atmosfera mística.

• “Before I Forget” rendeu ao Slipknot seu primeiro Grammy, na categoria Melhor Performance de Metal, em 2006.

• “Duality” teve seu clipe eleito como o melhor da história da Roadrunner Records.

• O álbum marcou a primeira vez que a banda incorporou violões em suas músicas, como em “Circle” e “Vermilion Pt. 2”.

• Apesar da sonoridade mais acessível, o álbum manteve a intensidade característica da banda, agradando fãs antigos e novos.

• A capa do álbum apresenta a “máscara maggot”, uma referência aos fãs da banda, conhecidos como “maggots”.

• O álbum alcançou a segunda posição na Billboard 200 e foi certificado como Platina nos EUA.

• “Pulse of the Maggots” tornou-se um hino para os fãs, celebrando a comunidade criada em torno da banda.

• A produção de Rick Rubin dividiu opiniões dentro da banda, mas foi crucial para a evolução sonora apresentada no álbum.

• O álbum é considerado um ponto de virada na carreira do Slipknot, mostrando que é possível evoluir sem perder a identidade.

Produção

Rick Rubin

Mudança de line

Sem mudanças significativas

Formação

Corey Taylor – voz
Jim Root – guitarra
Mick Thomson – guitarra
Paul Gray – baixo elétrico
Joey Jordison – bateria
Shawn Crahan – percussão, backing vocals
Chris Fehn – percussão, backing vocals
Craig Jones – samples, teclados
Sid Wilson – turntables

Se gostou, também vai gostar de...

Slaughter to Prevail - Grizzly
Deathcore

Slaughter to Prevail – Grizzly

Deathcore turbinado com pitadas nu‑metal, colaborações inusitadas e produção refinada — Slaughter to Prevail mira o mainstream brutal.

Alice in Chains - Alice in Chains
Grunge

Alice in Chains – Alice in Chains

O último rugido de Layne Staley: um Alice in Chains sombrio, pesado e introspectivo, misturando riffs arrastados e acústicos melancólicos.

Slipknot - .5: The Gray Chapter
Heavy metal

Slipknot – .5: The Gray Chapter

Entre dor e renovação, Slipknot entrega um álbum intenso que mescla agressividade e melodia, marcando uma nova era para a banda.

Outros álbuns do mesmo ano

Angra - Temple of Shadows
Metal progressivo

Angra – Temple of Shadows

Temple of Shadows ergueu uma ópera metal intensa, misturando fé, conflitos e narrativas épicas, firmando-se como um dos trabalhos mais grandiosos do Angra.

Scorpions - Unbreakable
Hard rock

Scorpions – Unbreakable

Scorpions de volta às suas raízes hard rock, com guitarras afiadas e vocais marcantes, combinando o clássico com uma vibe mais moderna.

Dio - Master of the Moon
Doom metal

Dio – Master of the Moon

Metal clássico no último álbum do Dio, com uma pegada mais introspectiva e sombria, misturando temas como morte e política, com riffs poderosos e a voz icônica de Dio.