Black Sabbath – Tyr
O Black Sabbath trocou o ocultismo por mitologia nórdica em Tyr, um disco épico e melódico, mais Manowar que Sabbath, mas ainda cheio de riffs grandiosos.
Nota média
de sites de crítica
O Black Sabbath trocou o ocultismo por mitologia nórdica em Tyr, um disco épico e melódico, mais Manowar que Sabbath, mas ainda cheio de riffs grandiosos.
Blues de Paul Rodgers com a guitarra atemporal de Brian May, trazendo energia clássica com frescor e vocais marcantes. Mais Paul que Queen.
Sabbath em turbulência: um mix de metal, jazz e teclados sci-fi, com energia, caos e a despedida confusa de Ozzy da banda.
No álbum de estreia, Billy Idol junta punk, pop e atitude de sobra, entregando um dos primeiros hinos da era MTV e consolidando sua persona rebelde.
Sem Joe Perry e Brad Whitford, a banda tenta se reinventar. O resultado é um disco irregular, mas com faixas que merecem atenção.
Tim Maia em alta voltagem: funk suingado, groove impecável, melancolia afiada e um soul refinado que merecia mais holofotes.