Rush - Moving Pictures

Moving Pictures

8º álbum de estúdio​

Fase

Saga Progressiva (1977–1981)

9.0

Nota média
de sites de crítica

Moving Pictures: a obra-prima do Rush

“Moving Pictures” é o momento em que o Rush equilibra perfeitamente virtuosismo e acessibilidade, entregando um álbum que agrada tanto aos fãs de prog rock quanto aos ouvintes de rádio.

Com faixas como “Tom Sawyer” e “Limelight”, o trio canadense demonstra sua habilidade em criar músicas complexas e cativantes. O instrumental “YYZ” é uma vitrine do talento técnico da banda, enquanto “The Camera Eye” oferece uma última viagem épica antes da transição para composições mais concisas. Gravado no Le Studio, em Quebec, o álbum representa o auge criativo do Rush, consolidando sua posição como uma das bandas mais influentes do rock progressivo.

Destaques

1 – Tom Sawyer
4 – Limelight
3 – YYZ

Menos ouvidas

5 – The Camera Eye
7 – Vital Signs

Fatos interessantes

• Lançado em 12 de fevereiro de 1981, é o oitavo álbum de estúdio do Rush.
• Gravado no Le Studio, em Morin-Heights, Quebec, durante outubro e novembro de 1980.
• “Tom Sawyer” tornou-se a música mais emblemática da banda, com letras coescritas por Pye Dubois.
• “YYZ” é um instrumental baseado no código Morse do aeroporto de Toronto, cidade natal da banda.
• “The Camera Eye” é a última faixa longa do Rush, com mais de 10 minutos de duração.
• “Witch Hunt” é a primeira parte da tetralogia “Fear”, continuada em álbuns posteriores.
• A capa do álbum, criada por Hugh Syme, apresenta um trocadilho visual com “imagens em movimento”.
• O álbum alcançou a terceira posição na Billboard 200 e foi certificado como quíntuplo platina nos EUA.
• Em 2022, foi lançada uma edição comemorativa de 40 anos com faixas bônus e material ao vivo.
• “Moving Pictures” é frequentemente listado entre os melhores álbuns de rock progressivo de todos os tempos.

Produção

Rush, Terry Brown

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

Geddy Lee – baixos, teclados, pedais de baixo, vocais
Alex Lifeson – guitarras elétricas e acústicas de 6 e 12 cordas, pedais Moog Taurus
Neil Peart – bateria, timbales, gongo, sinos orquestrais, glockenspiel, carrilhões de vento, árvore de sinos, crotales, cowbell, madeira compensada

Músico adicional:
Hugh Syme – sintetizador (em “Witch Hunt”)

Se gostou, também vai gostar de...

Aerosmith - Night in the Ruts
Blues rock

Aerosmith – Night in the Ruts

Mesmo com turbulências internas, o Aerosmith consegue entregar um álbum com momentos brilhantes e uma energia contagiante.

Scorpions - Sting in the Tail
Hard rock

Scorpions – Sting in the Tail

Hard rock clássico com toques modernos e nostálgicos, trazendo riffs poderosos e a participação de Tarja Turunen. Um adeus épico dos Scorpions (que não foram).

Scorpions - Return to Forever
Hard rock

Scorpions – Return to Forever

Hard Rock dos Scorpions com uma vibe moderna, lembrando a era de Love at First Sting, mas com um toque atualizado e energético. Primeiro álbum depois do “fim” da banda.

Outros álbuns do mesmo ano

Billy Idol - Don't Stop (EP)
Dance-rock

Billy Idol – Don’t Stop (EP)

Don’t Stop é Billy Idol misturando punk e pop com pose de estrela em formação, entre covers e atitude elétrica direto para o mundo da MTV.

Van Halen - Fair Warning
Hard rock

Van Halen – Fair Warning

Um álbum sombrio e agressivo, com solos de guitarra de Eddie Van Halen cortantes e vocais intensos de Roth. É rock visceral e sem frescura.

Duran Duran - Duran Duran
New Wave

Duran Duran – Duran Duran

Duran Duran estreia com synths brilhantes, baixo funkeado e energia new wave, misturando Roxy Music e Chic em uma discoteca futurista irresistível.