Revocation - New Gods

New Gods, New Masters

9º álbum de estúdio​

Era

Tecnodivinidade (2025–presente)

8.2

Nota média
de sites de crítica

O culto das máquinas

Em New Gods, New Masters, Revocation mergulha fundo num cenário distópico onde tecnologia e divindade se entrelaçam — é como assistir uma fusão entre Blade Runner e batidas metálicas insanas. Riffs cortantes e pesados alternam com passagens progressivas e viradas técnicas surpreendentes. Os convidados — como Travis Ryan — adicionam camadas dramáticas e contrastes vocais.

Comparado a Netherheaven, este trabalho é mais sombrio, focado e intenso: menos “brincadeira de thrash”, mais brutalidade calculada e ambição sonora refinada. A progressão da banda se nota em cada solo e em arranjos que parecem feitos para expandir o universo do death técnico.

Destaques

3 – Confines of Infinity (feat. Travis Ryan)
8 – Cronenberged (feat. Jonny Davy)
1 – New Gods, New Masters

Menos ouvidas

5 – Despiritualized
7 – Data Corpse

Fatos interessantes

• O álbum marca o primeiro com Harry Lannon e Alex Weber como membros oficiais, após terem participado ao vivo previamente.

• Contém participações de vocalistas como Travis Ryan e Jonny Davy, e do guitarrista de jazz Gilad Hekselman.

• A produção teve mixagem e masterização por Jens Bogren.

• A arte do álbum (Paolo Girardi) traz elementos simbólicos relacionados a tecnologia, deuses e horror cibernético.

• Uma das faixas, “The All Seeing”, é instrumental e exibe atmosferas quase progressivas/jazzísticas.

• O título reflete a ideia de que antigos deuses são substituídos por novos — deuses tecnológicos, cultos da inovação.

• Foi lançado em 26 de setembro de 2025, trilhando cerca de três anos desde Netherheaven.

• A faixa “Dystopian Vermin” foi promovida com videoclipe no dia do lançamento.

• A banda embarca em turnê pelos Estados Unidos logo após o lançamento.

• Embora seja mais brutal e denso, mantém a assinatura técnica e inventiva que caracteriza a banda.

Produção

Dave Davidson

Mudança de line

Para este álbum, entraram Harry Lannon como guitarrista rítmico e backing vocals, e Alex Weber no baixo. Eles substituem respectivamente músicos de formação anterior, trazendo renovação e energia à sonoridade, enquanto Davidson e Pearson se mantêm como pilares — a nova formação acrescenta força e frescor ao estilo já técnico da banda.

Formação

Dave Davidson – vocal e guitarra principal
Harry Lannon – guitarra rítmica / backing vocals
Alex Weber – baixo elétrico
Ash Pearson – bateria

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