Groove metal
Orbit Culture – Nija
Grooves rasgados, vocais intensos e passagens melódicas: Nija é o ponto de equilíbrio entre brutalidade e sentimento para o Orbit Culture.
07/08/2020
Orbit Culture surgiu em 2013 na pequena cidade de Eksjö, entre as “grandes metrópoles do metal” que são Gotemburgo e Estocolmo. Fundada pelo vocalista e guitarrista rítmico Niklas Karlsson, a banda começou em um galpão convertido (antiga usina elétrica) e rapidamente desenvolveu um som pesado que alia riffs esmagadores, melodias agressivas e ambiência cinematográfica.
Com o passar dos anos, Orbit Culture evoluiu do underground sueco para palcos internacionais, com aclamados lançamentos como Nija e Descent, consolidando-se como uma das forças emergentes do metal moderno. Seu legado está em combinar técnica, emoção e agressividade, influenciando uma nova geração de bandas que buscam equilíbrio entre melodia e peso extremo.
Quer começar a ouvir Orbit Culture? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Grooves rasgados, vocais intensos e passagens melódicas: Nija é o ponto de equilíbrio entre brutalidade e sentimento para o Orbit Culture.
Groove pesado, melodias sombrias e refrãos gritantes: Descent é a síntese ambiciosa do metal melódico moderno da Orbit Culture.
Metal melódico intenso, riffs densos e estética sombria; Death Above Life revela uma nova etapa ousada na evolução do Orbit Culture.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Nesta fase inicial, o som da banda é mais direto, com raízes fortes no death metal melódico misturado ao groove cru. Há o frescor de uma nova força vindo do underground sueco, ainda ajustando identidade e formação. O espírito é de afirmação e de lapidação sonora.
Death melódico com grooves incisivos, interlúdios ambiciosos e riffs que buscam identidade — um debut com promessa e urgência.
Riffs densos, melodias atmosféricas e vocais limpos pontuais: Rasen marca a evolução da Orbit Culture rumo a um melodeath mais ambicioso.
Após um hiato criativo e reestruturações internas, a banda retorna com ambição renovada: camadas melódicas mais elaboradas, contrastes intensos entre agressividade e delicadeza, e uma produção mais polida. É uma virada estética para conquistar espaços mais amplos.
Grooves rasgados, vocais intensos e passagens melódicas: Nija é o ponto de equilíbrio entre brutalidade e sentimento para o Orbit Culture.
Aqui a Orbit Culture assume uma postura mais madura e segura. O som mergulha em atmosferas mais profundas, ora tensionadas, ora catárticas; há ambições maiores de palco e impacto. A nova fase também marca a migração para uma nova gravadora e um salto de escala em ambição artística.
Groove pesado, melodias sombrias e refrãos gritantes: Descent é a síntese ambiciosa do metal melódico moderno da Orbit Culture.
Metal melódico intenso, riffs densos e estética sombria; Death Above Life revela uma nova etapa ousada na evolução do Orbit Culture.
Sem álbuns ao vivo oficiais
Outras bandas envolvendo os integrantes do Orbit Culture.
Bash Brothers
Richard Hansson (guitarra), antes de entrar na Orbit Culture, explorava som mais cru e direto
Straight A’s
Richard Hansson (guitarra), projeto paralelo com abordagem mais experimental
