Nao - Jupiter

Jupiter

4º álbum de estúdio​

Era

Metamorfose Sonora (2021-presente)

7.1

Nota média
de sites de crítica

O Brilho Depois da Tempestade

Se Saturn era o álbum da transição e And Then Life Was Beautiful o da aceitação, Jupiter é NAO finalmente pousando em solo firme – e de braços abertos para o sol. Com um som mais quente e otimista, o disco mistura grooves funkeados, baladas introspectivas e uma pitada do “wonky funk” que fez sua fama.

Em 33 minutos e 11 faixas, sem colaborações, NAO mostra versatilidade: do R&B sedoso ao pop etéreo, passando por guitarras elétricas e melodias expansivas. No fim, Jupiter não é só um álbum, mas um estado de espírito – um convite para dançar, refletir e flutuar na sua leveza.

Destaques

1. Wildflowers
10. All Of Me
2. Elevate

Menos ouvidas

9. Jupiter 11. Better Days

Fatos interessantes

• Jupiter” é nomeado após o planeta associado ao crescimento e à alegria, refletindo o estado de espírito otimista da artista. ​

• Este é o quarto álbum de estúdio de NAO, marcando seu retorno após um período de produção mais lenta devido a desafios pessoais. ​

• “Light Years” é destacada como uma das músicas mais impactantes do álbum, simbolizando a aceitação e a paz interior da artista. ​

• Com 11 faixas e duração de 33 minutos, o álbum é mais curto do que os anteriores, refletindo uma produção mais enxuta e focada. ​

• Diferentemente de seus trabalhos anteriores, Jupiter não conta com colaborações, destacando a autossuficiência criativa de NAO. ​

• O álbum aborda temas de crescimento pessoal e aceitação, refletindo a jornada da artista em direção à paz interior. ​

Produção

NAO, GRADES

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

NAO – Vocais principais, arranjos e produção.

GRADES – Produção, programação, teclados, sintetizadores, guitarra e baixo.
Roberto “Sput” Searight – Bateria (conhecido por seu trabalho com Snarky Puppy e outros artistas de jazz e funk).
Jaleel Bunton – Guitarra (conhecido por seu trabalho com TV on the Radio).
Basil H. R. Williams – Baixo.
Charles “Scoop” McGhee – Teclados e sintetizadores.

Se gostou, também vai gostar de...

David Bowie - Young Americans
Blue-eyed soul

David Bowie – Young Americans

Bowie mergulha no soul e R&B em “Young Americans”, reinventando seu som com grooves dançantes e colaborações icônicas.

Jon Batiste - Big Money
Americana

Jon Batiste – Big Money

Fusão orgânica de R&B, blues, gospel e americana, com duetos íntimos e arranjos despidos — um álbum que prefere alma à sofisticação.

Tate McRae - So Close to What
Pop

Tate McRae – So Close to What

Tate McRae tenta reviver o pop Y2K, mas entrega um álbum genérico e sem ganchos memoráveis—perfeito para tocar no fundo de um comercial da Shein.

Outros álbuns do mesmo ano

Bon Iver - SABLE
Art pop

Bon Iver – SABLE, fABLE

Bon Iver entre sombra e luz: o lado introspectivo sussurra segredos, o lado solar celebra com soul, gospel e leveza pop.