Marillion - An Hour Before It's Dark – Live in Port Zélande 2023

An Hour Before It's Dark – Live in Port Zélande 2023

-º álbum de estúdio​

Fase

Grupo Auto‑Gerido e Renovado (2022–presente)

9.0

Nota média
de sites de crítica

Emoções ao vivo em Port Zélande

Esse registro ao vivo captura a essência do álbum de estúdio com precisão quase cinematográfica: luzes, projeções e uma performance celestial que ressoa com a energia do Marillion Weekender. A banda entrega com emoção visceral faixas como “Be Hard on Yourself” e “Murder Machines”, enquanto a harpa de Bethan Bond e o coral adicionam camadas de grandiosidade.

Há momentos íntimos – como o tributo sutil a Leonard Cohen em “The Crow and the Nightingale” – e explosões de puro prog emocional em “Estonia” e “Afraid of Sunlight”. A sonoridade permanece fiel à complexidade do original, mas ganha um impulso de imediatismo e conexão ao vivo, instigando sensações que variam da nostalgia ao arrepio coletivo. Marillion prova que o poder da performance ao vivo é capaz de transformar cada acorde em experiência compartilhada.

Local

Center Parcs, Port Zélande, Holanda (17/03/2023)

Turnê

Marillion Weekend 2023 – “Álbum night” dedicado a An Hour Before It’s Dark

Destaques

2 – Be Hard On Yourself (I)…
8 – Murder Machines
10 – The Crow And The Nightingale

Menos ouvidas

11 – Care (IV) Angels On Earth
12 – Estonia

Fatos interessantes

• O álbum documenta a apresentação completa de “An Hour Before It’s Dark” em uma noite dedicada, parte do Marillion Weekender em Port Zélande.

• O setlist inclui faixas raras como “Afraid of Sunlight” e “Go!”, com “Go!” tocada ao vivo pela primeira vez desde 2017.

• Há um trecho instrumental de “Kashmir”, do Led Zeppelin, improvisado durante “Separated Out”.

• A performance visual contou com projeções, lasers e cenografia personalizada.

• Bethan Bond adiciona harpa em “The Crow and the Nightingale” e “Care”, conferindo textura única.

• Louis Jardim (percussão) e Choir Noir reforçam o tom grandioso e emocional.

• O álbum foi gravado em 17 de março de 2023, a “noite do disco”, durante o evento.

• A mixagem ficou a cargo de Michael Hunter, colaborador de longa data do grupo.

• A edição foi bem recebida pela crítica, com nota 9/10 na Liverpool Sound and Vision.

• O álbum ao vivo alcançou top 7 na Suíça, Bélgica e Reino Unido nas paradas europeias.

Formação

Steve Hogarth – voz e teclados
Steve Rothery – guitarras
Mark Kelly – teclados
Pete Trewavas – baixo e backing vocals
Ian Mosley – bateria

Músicos adicionais
Louis Jardim – percussão
Bethan Bond – harpa
Choir Noir – backing vocals

Se gostou, também vai gostar de...

Crown Lands - Odyssey Vol. 1

Crown Lands – Odyssey Vol. 1

Performance ao vivo intensa e autêntica, Odyssey Vol. 1 destaca o talento bruto do Crown Lands em uma celebração ao rock progressivo clássico.

Queen - Live Killers

Queen – Live Killers

Registro ao vivo do Queen em 1979, na tour do Jazz, capturando a energia e teatralidade da banda, apesar de críticas à qualidade sonora.

Outros álbuns do mesmo ano

Benson Boone - Fireworks & Rollerblades

Benson Boone – Fireworks & Rollerblades

Debut vibrante: pop‑rock diário, vocais potentes e refrães-clichê na medida, equilibrando drama e introspecção com ambição global com o hit “Beautiful Things”.

Travis - L.A. Times

Travis – L.A. Times

Indie‑folk reflexivo, urbano e emocional: o décimo álbum de Travis mistura introspecção madura e melodias envolventes com pitadas de risco.