Living Colour – Vivid
Fusão de rock, funk e metal com atitude e crítica social — debut poderoso que impressiona pela técnica, alma e mensagens contundentes.
Living Colour surgiu em 1984 em Nova York, idealizado pelo guitarrista Vernon Reid como uma resposta diversa ao cenário predominantemente branco do rock. Misturando influências do heavy metal, funk, jazz, hip‑hop e punk, o grupo ganhou notoriedade após ter demos produzidas por Mick Jagger, firmar contrato com a Epic Records e lançar o álbum de estreia Vivid, que alcançou sucesso com o single “Cult of Personality”.
Ao longo de diferentes fases — do auge no início dos anos 1990 com Time’s Up (Grammy de Melhor Hard Rock) e Stain, à pausa em 1995, seguida de uma reunião em 2000 — a banda se manteve fiel à fusão estilística e ao engajamento político. Com seis álbuns de estúdio lançados até 2017 (Shade), Living Colour deixou legado marcante como pioneira na renovação do rock, expandindo fronteiras sonoras e raciais.
Quer começar a ouvir Living Colour? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Fusão de rock, funk e metal com atitude e crítica social — debut poderoso que impressiona pela técnica, alma e mensagens contundentes.
Fusão poderosa de hard rock, funk, jazz e crítica social. Um álbum urgente e diversificado que reafirma a identidade do Living Colour.
Show ao vivo incendiário em Paris: riffs furiosos, groove funk e clássicos revisitados por uma banda afiada e cheia de energia.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
O período que firmou o estilo explosivo da banda, mesclando hard rock, funk, heavy metal e inclinações jazzísticas com letras de cunho social, político e pessoal. A virada midiática veio com o vídeo de “Cult of Personality” na MTV, catapultando-os ao mainstream, seguido pela diversidade sonora densa de Time’s Up, e o tom mais sombrio e cru de Stain, refletindo tensões internas e a mudança no baixista. É essa era que define a identidade musical e visual que tornou o Living Colour um nome singular no rock dos anos 80–90.
Living Colour mostra nova faceta: pesadão, sombrio e direto, com baixo impactante e letras sobre esgotamento urbano.
Fusão de rock, funk e metal com atitude e crítica social — debut poderoso que impressiona pela técnica, alma e mensagens contundentes.
Fusão poderosa de hard rock, funk, jazz e crítica social. Um álbum urgente e diversificado que reafirma a identidade do Living Colour.
Após um hiato de uma década, a banda retorna com Collideøscope, um álbum crítico que revisita fervorosamente os acontecimentos pós-11 de setembro, misturando agressividade, grooves e experimentações. Segue-se The Chair in the Doorway, que traz introspecção e maturidade, mantendo a energia crua ao vivo. Finalmente, Shade reflete uma reconexão com as raízes, revisitando influências do blues e jazz, abordando o contraste entre luz e sombra, e consolidando a fase de renovação criativa do grupo.
Guitarras intensas, grooves funk-metal e letras pós‑11/09, com momentos emocionais marcantes como “Flying” e releituras intensas.
Funk metal intenso com riffs afiados, grooves densos e letras críticas: um retorno coeso e maduro da banda com pegada sombria.
Retorno explosivo: som pesado, grooves dançantes e letras engajadas, sem perder a energia que faziam a banda vibrar desde os anos 80.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Registro ao vivo energético da era Stain, com versões acústicas emocionantes e a estreia de Doug Wimbish no palco, unindo metal e groove.
Performance visceral no CBGB: funk, rock e thrash se fundem com faixas raras e clássicos, capturando o power trio original em seu auge.
Fúria sonora em rock/funk ao vivo no CBGB: riffs potentes, grooves e atitude punk — um snapshot vibrante da banda em 2005.
Show ao vivo incendiário em Paris: riffs furiosos, groove funk e clássicos revisitados por uma banda afiada e cheia de energia.
Live cru e vibrante em 1989: riffs intensos, groove visceral e performance impecável em clássicos do Living Colour.
Show frenético e visceral em CBGB (1989), com a formação clássica fundindo hard rock, funk metal e thrash em alta voltagem ao vivo.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Living Colour.
Jungle Funk
Em 1996, baterista Will Calhoun e baixista Doug Wimbish, formam grupo drum‑and‑bass mais eletrônico.