
Spinal Tap – The End Continues
Um último brinde ao absurdo: riffs pesados, humor afiado e convidados de peso fazem de The End Continues a despedida perfeita do Spinal Tap.

Nota média
de sites de crítica

Um último brinde ao absurdo: riffs pesados, humor afiado e convidados de peso fazem de The End Continues a despedida perfeita do Spinal Tap.

Um mergulho sombrio no hard rock: mais peso, confiança e propósito. Taylor Momsen assume seu papel de líder com intensidade e entrega o manifesto sonoro da banda.

Burning Bridges é um adeus não tão grandioso do Bon Jovi à gravadora Mercury, com faixas que mesclam o rock clássico da banda com uma nostalgia leve, mas sem o frescor de antes.

Low é a reinvenção de Bowie: fragmentos pop no lado A, paisagens sonoras no lado B, marcando o início da icônica Trilogia de Berlim.

O debut do The Clash é puro punk cru e inflamado, com letras de protesto, energia urgente e toques de reggae, marcando um som feroz e essencial.

Performance ao vivo crua e explosiva do KISS no ápice da era Alive II, com clássicos como Love Gun, Rock and Roll All Nite e Beth.