
Pulp – Freaks
Som escuro e visceral, letras sobre outsiders e uma banda em transformação: Pulp renasce do pós-punk com violência e autenticidade.

Nota média
de sites de crítica

Som escuro e visceral, letras sobre outsiders e uma banda em transformação: Pulp renasce do pós-punk com violência e autenticidade.

EP intimista e minimalista que destaca a voz e a sensibilidade de Dodie em versões ao vivo delicadas e emocionais.

Soft rock melódico com banjo e cordas, letras íntimas e arranjos polidos: um disco emocional e relaxante que consolida a identidade da banda.

Dream Theater mais sombrio, conceitual sobre distúrbios do sono, com Portnoy de volta na bateria e um som coeso, direto e inspirado como não se via há anos.

Versão acústica intimista do segundo álbum da banda, um clássico alt‑rock, destacando voz e letras em performance despojada e sincera por Jason Wade.

Pop-rock orquestrado e teatral, “Idols” é um manifesto de autoconfiança que mistura drama britpop, piano emocional e guitarras explosivas.