Ghost - Opus Eponymous

Opus Eponymous

1º álbum de estúdio​

Fase

Papa Emeritus I (2010–2012)

7.6

Nota média
de sites de crítica

Quando o Heavy Metal Faz um Ritual de Invocação

Opus Eponymous, estreia do Ghost, é um banquete de heavy metal retrô encharcado de ocultismo, que parece saído de um culto satânico dos anos 70. Misturando a aura sinistra do Mercyful Fate com o groove do Blue Öyster Cult e um toque de filme de terror, o álbum entrega riffs clássicos e melodias acessíveis sem precisar de guturais ou brutalidade.

Com vocais limpos e carismáticos, teclados de missa macabra e letras recheadas de latim e “hail Satans”, cada faixa soa como um ritual blasfemo irresistível. Em apenas 35 minutos, Ghost cria um clima hipnótico e malignamente divertido, provando que o capeta também gosta de um bom refrão pegajoso.

Destaques

3. Ritual
2. Con Clavi Con Dio
4. Elizabeth

Menos ouvidas

7. Death Knell
8. Prime Mover

Fatos interessantes

• Opus Eponymous é o álbum de estreia do Ghost, lançado em 2010 na Europa e 2011 nos EUA.

• Influenciado por Mercyful Fate, Blue Öyster Cult e filmes de terror, mistura heavy metal clássico com atmosfera sombria e letras satânicas.

• Os membros do Ghost se apresentam mascarados e sem revelar seus nomes, aumentando o mistério em torno da banda.

• Diferente do metal extremo, os vocais são limpos e melódicos, lembrando King Diamond sem falsete, criando um contraste cativante com o tema sombrio.

• Faixas como Ritual, Elizabeth e Con Clavi Con Dio se tornaram clássicos da banda, com refrões pegajosos e instrumentação envolvente.

• Com apenas 35 minutos, o álbum é direto ao ponto, mas cativa com sua atmosfera e produção limpa e orgânica.

• Fenriz, do Darkthrone, ajudou a divulgar a banda, dando credibilidade ao Ghost dentro do cenário metal.

Produção

Gene Walker (Tobias Forge)

Mudança de line

Primeira formação

Formação

Nos créditos do encarte, os músicos são creditados apenas como Ghost. Tobias Forge – vocais, guitarras, teclados (não creditado) Gustaf Lindström – baixo (não creditado) Ludvig Kennberg – bateria (não creditado)

Se gostou, também vai gostar de...

Metallica - 72 Seasons
Metal

Metallica – 72 Seasons

72 Seasons traz o thrash clássico de Metallica com letras pessoais e profundas, mas perde o brilho de Hardwired, ficando preso em fórmulas repetitivas.

Ozzy Osbourne - Tribute
Ao Vivo

Ozzy Osbourne – Tribute

Guitarras incendiárias e emoção pura: ao vivo com Randy Rhoads, Ozzy entrega um tributo vibrante e técnico, reverenciando seu legado.

Metallica - Kill 'Em All
Metal

Metallica – Kill ‘Em All

Kill ‘Em All é thrash metal na veia: velocidade insana, riffs explosivos e fúria técnica em hinos como “Seek & Destroy” e “Whiplash”. Puro caos controlado!

Outros álbuns do mesmo ano

INXS - Original Sin
Rock

INXS – Original Sin

Clássicos do INXS repaginados com vocais convidados, misturando rock, soul e pop. A vibe é nostálgica, com um toque moderno, apesar de nada inovador.

Shaman - Origins
Metal progressivo

Shaman – Origins

Origins é um mergulho conceitual do Shaman em suas raízes xamânicas, combinando power metal com elementos progressivos e étnicos.

Tarja - What Lies Beneath
Metal sinfônico

Tarja – What Lies Beneath

Tarja combina metal sinfônico e elementos clássicos em um álbum poderoso e emocional, onde assume controle criativo total.