David Bowie – The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars
Bowie encarna Ziggy Stardust em uma jornada glam rock que mistura teatralidade, crítica social e riffs marcantes, redefinindo os limites do rock.
David Bowie emergiu na cena londrina dos anos 1960 com uma abordagem artística que desafiava convenções. Sua persona camaleônica e a fusão de estilos musicais o destacaram como um inovador. A criação de Ziggy Stardust em 1972 marcou um ponto de virada, estabelecendo-o como um ícone do glam rock e da cultura pop.
Ao longo de sua carreira, Bowie explorou diversos gêneros, do soul ao eletrônico, mantendo-se sempre à frente de seu tempo. Seus trabalhos finais, incluindo o álbum “Blackstar” e o musical “Lazarus“, refletiram uma profunda introspecção artística. Bowie faleceu em 2016, deixando um legado duradouro na música e nas artes visuais.
Quer começar a ouvir David Bowie? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Bowie encarna Ziggy Stardust em uma jornada glam rock que mistura teatralidade, crítica social e riffs marcantes, redefinindo os limites do rock.
Low é a reinvenção de Bowie: fragmentos pop no lado A, paisagens sonoras no lado B, marcando o início da icônica Trilogia de Berlim.
Bowie abraça o pop dançante ao lado de Nile Rodgers, com grooves funk e guitarras blues, reinventando-se e conquistando as paradas mundiais.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Antes de assumir personagens icônicos, Bowie explorava o folk psicodélico e o art pop, refletindo a efervescência cultural londrina do final dos anos 60. Essa fase é marcada por experimentações sonoras e letras introspectivas, culminando na criação de “Space Oddity”, que introduziu o Major Tom, um astronauta simbólico de isolamento e alienação.
Estreia teatral de Bowie mistura baroque pop e letras provocativas, revelando o embrião do artista camaleônico que viria a ser.
Folk psicodélico e introspecção marcam o segundo álbum de Bowie, destacando-se pela icônica “Space Oddity” e apontando para sua evolução artística.
Bowie abraça o hard rock com letras sombrias e riffs pesados, marcando uma virada ousada em sua carreira e o início de sua fase mais criativa.
Com piano marcante e letras introspectivas, Hunky Dory marca a transição de Bowie para um artista completo e visionário.
Com Ziggy Stardust, Bowie encarnou um rockstar andrógino e alienígena, misturando glam rock, teatralidade e crítica social. Essa era é uma ópera espacial sobre fama, decadência e identidade, com shows performáticos e figurinos ousados. Após aposentar Ziggy, surgiu Halloween Jack em “Diamond Dogs”, um personagem distópico inspirado em Orwell e Burroughs.
Bowie encarna Ziggy Stardust em uma jornada glam rock que mistura teatralidade, crítica social e riffs marcantes, redefinindo os limites do rock.
Bowie leva Ziggy aos EUA e retorna com um glam rock mais cru, piano caótico e letras sobre fama, decadência e alienação urbana.
Bowie revisita os anos 60 com covers glam de clássicos britânicos, marcando o fim de uma era e o início de novas explorações musicais.
Bowie mistura rock cru e soul em um cenário distópico, marcando sua transição artística e antecipando o punk.
Bowie mergulha no soul e funk americanos, criando o “plastic soul” em “Young Americans”. Em seguida, surge o Thin White Duke, uma persona fria e aristocrática, refletindo uma fase de excessos e introspecção. Musicalmente, há uma transição para sons mais experimentais, prenunciando a próxima era.
Bowie mergulha no soul e R&B em “Young Americans”, reinventando seu som com grooves dançantes e colaborações icônicas.
Uma fusão ousada de funk, art rock e krautrock, Station to Station captura Bowie em transição, criando um dos álbuns mais influentes de sua carreira.
Radicado em Berlim, Bowie colabora com Brian Eno na chamada Trilogia de Berlim, explorando sonoridades eletrônicas, ambient e art rock. É uma fase de reconstrução pessoal e artística, marcada por inovação e introspecção, influenciando profundamente o pós-punk e a new wave.
Low é a reinvenção de Bowie: fragmentos pop no lado A, paisagens sonoras no lado B, marcando o início da icônica Trilogia de Berlim.
Bowie mistura art rock e ambient em um álbum intenso e emocional, com guitarras marcantes e atmosferas eletrônicas, gravado na Berlim dividida.
Mistura de art rock e world music, Lodger é o álbum mais acessível da trilogia de Berlim, com críticas sociais e sonoridades globais.
Em “Scary Monsters”, Bowie revisita personagens anteriores com uma abordagem mais sombria e moderna. Com “Let’s Dance”, alcança sucesso comercial, adotando uma estética dançante e visual polido. Porém, os álbuns seguintes mostram uma busca por direção artística em meio à pressão do mainstream.
Bowie funde art rock e new wave em um álbum sombrio e dançante, encerrando sua fase experimental com maestria e visão pop.
Bowie abraça o pop dançante ao lado de Nile Rodgers, com grooves funk e guitarras blues, reinventando-se e conquistando as paradas mundiais.
Bowie aposta em covers e pop acessível, mas “Tonight” carece da ousadia criativa que marcou seus trabalhos anteriores.
Trilha sonora mágica que une o pop de Bowie (protagonista como Rei dos Duendes no filem) e composições cinematográficas, criando uma atmosfera única e encantadora.
Tentativa de retorno ao rock com produção exagerada; momentos brilhantes são ofuscados por arranjos datados e falta de coesão.
Após um período com a banda Tin Machine, Bowie retorna à carreira solo explorando novos estilos: do jazz e soul em “Black Tie White Noise” ao industrial e eletrônico em “Earthling”. Essa era é marcada por experimentações e revisitações de temas anteriores, refletindo sobre sua trajetória artística.
Bowie mistura art rock, soul e eletrônica em um álbum introspectivo que marca seu renascimento artístico e pessoal nos anos 90.
Bowie mistura ambient, jazz e pop em um disco experimental e introspectivo, considerado uma joia escondida de sua discografia.
Bowie retorna à experimentação com um álbum conceitual sombrio, mesclando art rock e industrial em uma narrativa sobre crimes artísticos no século XXI.
Bowie abraça o eletrônico em Earthling, fundindo industrial rock e drum and bass em uma jornada sonora ousada e inovadora.
Bowie mergulha em baladas introspectivas e arranjos suaves, oferecendo um álbum reflexivo que marca o fim de uma era e o início de outra.
Bowie retorna às raízes com um álbum introspectivo, mesclando art rock e covers marcantes, refletindo maturidade e renovação artística.
Rock direto e introspectivo, Reality mostra um Bowie mais humano, equilibrando guitarras afiadas e baladas melancólicas com maestria.
Em seus últimos anos, Bowie retorna com “The Next Day”, revisitando sonoridades passadas com maturidade. “Blackstar”, lançado dois dias antes de sua morte, é uma obra enigmática e experimental, mesclando jazz, rock e eletrônica, servindo como um adeus artístico e reflexivo sobre mortalidade e legado.
Após 10 anos, Bowie retorna com um álbum que mistura nostalgia e inovação, revisitando seu legado com frescor e intensidade.
Blackstar é a despedida audaciosa de Bowie: art rock e jazz experimental se unem em um álbum sombrio, poético e profundamente impactante.
Trilha sonora do musical Lazarus traz interpretações teatrais de clássicos de Bowie e suas últimas gravações inéditas, unindo drama e despedida.
Mesmo após sua morte, o legado de Bowie continua a se expandir através de relançamentos curados, gravações inéditas e projetos audiovisuais que iluminam novas camadas de sua obra. Essa era póstuma celebra a atemporalidade de suas personas e reinvenções, mantendo vivo o diálogo entre o passado e o presente. É uma fase de redescoberta e consagração, onde o artista se transforma em mito.
Disco perdido de Bowie, reimaginado com canções dos anos 60 com arranjos modernos e energia renovada, criando um álbum que une passado e presente com maestria.
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