Creedence Clearwater Revival - Mardi Gras

Mardi Gras

7º álbum de estúdio​

Fase

O Declínio (1972)

4.4

Nota média
de sites de crítica

Despedida Desastrosa

Mardi Gras é uma história de alerta sobre como um álbum pode se tornar um desastre quando as tensões internas de uma banda dominam o processo criativo. Lançado em 1972, o sétimo e último álbum do Creedence Clearwater Revival (CCR) é uma catástrofe sonora que reflete a briga de egos entre os membros.

O único momento de brilho é “Someday Never Comes”, escrita por John Fogerty, que contrasta com as fracas e mal desenvolvidas contribuições dos outros integrantes, como Stu Cook e Doug Clifford. Se você espera ouvir a energia de clássicos como “Fortunate Son”, prepare-se para uma experiência arrastada e cheia de amargura.

Destaques

5. Someday Never Comes
8. Hello Mary Lou
10. Sweet Hitch-Hiker

Menos ouvidas

2. Take It Like A Friend
6. What Are You Gonna Do

Fatos interessantes

• Lançado em 1972, é o sétimo e último álbum de estúdio do Creedence Clearwater Revival (CCR).

• Foi o primeiro álbum em que todos os membros contribuíram para a composição e vocais: John Fogerty, Stu Cook e Doug Clifford.

• O álbum reflete tensões internas, com Cook e Clifford se ressentindo de Fogerty, o principal compositor da banda.

• “Sweet Hitch-Hiker” é o único grande single do álbum, com uma pegada power-pop energética.

• “Someday Never Comes”, escrita por Fogerty, é o único destaque do álbum, tratando de temas de solidão e abandono.

• A crítica foi em grande parte negativa, com o álbum sendo considerado um reflexo das brigas internas da banda.

• “Mardi Gras” alcançou o 12º lugar nas paradas de álbuns e foi certificado disco de ouro.

• O álbum dura apenas 28 minutos, com faixas curtas e de estilo variado, refletindo a desorganização da banda na época.

• “Mardi Gras” é amplamente visto como o fim do CCR, sendo um exemplo de como conflitos internos podem impactar a música.

• Mardi Gras é francês para “Terça-feira Gorda”, uma celebração tradicional que marca o último dia de festas antes da Quaresma. A escolha do nome pode ter sido uma ironia, dado o clima de tensão e desunião durante a gravação do álbum.

Produção

Doug Clifford, Stu Cook, John Fogerty

Mudança de line

Saída de Tom Fogerty – Guitarra base

Formação

John Fogerty – vocais, guitarras solo e base, teclados, gaita, produção, arranjo
Doug Clifford – vocais, bateria, produção, arranjo
Stu Cook – vocais, baixo, guitarras solo e base, teclados, produção, arranjo

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