Creedence Clearwater Revival – Green River
“Green River” mistura rock contagiante com letras sombrias, trazendo o melhor do CCR com um toque de melancolia e a genialidade criativa de Fogerty.
Em apenas cinco anos, Creedence Clearwater Revival exerceu uma grande influência na música americana, com John Fogerty liderando a banda de maneira criativa. Seus temas abordavam questões sociais e políticas, como a guerra do Vietnã e a luta contra a desigualdade.
A banda foi responsável por popularizar o swamp rock, um estilo cru e direto, caracterizado por letras realistas e fortes. No entanto, apesar de sua intensa produção, o grupo terminou com um álbum fraco, gravado em meio a conflitos e brigas, que marcou o fim da sua trajetória.
Quer começar a ouvir Creedence? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
“Green River” mistura rock contagiante com letras sombrias, trazendo o melhor do CCR com um toque de melancolia e a genialidade criativa de Fogerty.
Rock direto do Creedence: protesto, humor e riffs inesquecíveis, com uma mistura única de crítica social e autenticidade.
Rock, blues e country com a energia crua do CCR no ápice, criando um som visceral que reflete a intensidade e a inquietação dos anos 70.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
No fim dos anos 60, o Creedence emerge em meio à contracultura e à explosão do rock psicodélico, mas escolhe um caminho distinto. Com um som enraizado no rock & roll, blues e country, a banda se afasta dos excessos experimentais da época e se firma como uma força direta e concisa no cenário musical. É um período de descoberta, em que John Fogerty começa a consolidar sua visão artística e a banda estabelece sua identidade sonora.
O debut do Creedence é rock de pântano ainda em formação: blues sujo, R&B cru e jams psicodélicas.
O Creedence atinge seu auge comercial e criativo, produzindo sucessos em ritmo frenético e se tornando uma das maiores bandas dos EUA. Seu som, uma fusão de rock, folk e R&B com letras evocativas, capta o espírito da classe trabalhadora e reflete um país dividido pela Guerra do Vietnã. Nessa fase, a banda se torna presença constante nas paradas e se solidifica como um fenômeno de turnês, culminando em uma icônica apresentação no Woodstock.
Som visceral do swamp rock, com blues, psicodelia e a energia única de Creedence, entregando clássicos que definem o sul americano.
“Green River” mistura rock contagiante com letras sombrias, trazendo o melhor do CCR com um toque de melancolia e a genialidade criativa de Fogerty.
Rock direto do Creedence: protesto, humor e riffs inesquecíveis, com uma mistura única de crítica social e autenticidade.
Rock, blues e country com a energia crua do CCR no ápice, criando um som visceral que reflete a intensidade e a inquietação dos anos 70.
Apesar do sucesso estrondoso, começam a surgir fissuras internas. John Fogerty mantém controle criativo absoluto, o que gera atritos dentro do grupo. Ao mesmo tempo, a pressão da indústria e o desgaste das turnês constantes minam a harmonia entre os membros. Ainda assim, a banda continua lançando músicas impactantes e expandindo seu som, explorando novas direções musicais enquanto lida com crescentes dificuldades internas.
“Pendulum” é o álbum ousado do CCR, com Fogerty explorando metais, teclados e experimentações, mantendo o rock característico e criando uma sonoridade única. Tem o clássico Have You Ever Seen The Rain.
Com a saída de Tom Fogerty, os conflitos chegam ao ápice. A banda tenta uma abordagem mais democrática, mas sem a liderança central de John, o resultado é um álbum inconsistente e uma dissolução inevitável. O Creedence se despede de forma melancólica, encerrando sua trajetória em meio a ressentimentos e promessas quebradas.
Mardi Gras é um álbum turbulento (o último) do CCR, marcado por disputas internas e uma sonoridade fragmentada, sem o brilhantismo dos trabalhos anteriores.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
“Live in Europe” captura a energia crua da CCR pós-Tom Fogerty, com jams longas e clássicos como “Born on the Bayou” e “Fortunate Son” em nova vibe.
The Concert do CCR traz 14 clássicos ao vivo com energia imbatível e sem frescura, na turnê do Willy and the Poor Boys tour, no início de 1970.
A energia crua do Creedence Clearwater Revival na época do Green River, com riffs incendiários, jams épicos e o verdadeiro espírito do rock de 1969.
Creedence Clearwater Revival no auge, pela primeira vez na Europa, com groove primal e energia explosiva, mostrando o rock em sua forma mais intensa.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Creedence Clearwater Revival.