
Supertramp – It Was the Best of Times
Performance energética no Royal Albert Hall: clássicos originais e faixas novas com arranjos ricos e formação renovada.
Confira os álbuns dessa categoria musical, em ordem aleatória.
Se estiver procurando uma banda ou álbum específico, utilize a busca no menu superior.
Performance energética no Royal Albert Hall: clássicos originais e faixas novas com arranjos ricos e formação renovada.
Art rock decadente que troca o brilho do britpop por melodrama adulto, introspecção e críticas ao consumo e envelhecimento.
Mix de prog metal e ambient: emoções brutais e introspectivas, produção indie e uma assinatura emocional que consagrou Devin Townsend.
Mosaico de estilos e colaborações (Morcheeba, Devo, Black Cat Orchestra) com clima art-rock experimental e sonoridade eclética.
Dobradão ao vivo que mescla poder dramático e lirismo íntimo, registrando a fase mais madura da banda com Hogarth.
Uma explosão de britpop sofisticado: crítica social, melodias grudantes e letras cheias de humor ácido e nostalgia urbana.
Bowie retorna à experimentação com um álbum conceitual sombrio, mesclando art rock e industrial em uma narrativa sobre crimes artísticos no século XXI.
Morrissey desafia convenções com arranjos ousados e letras afiadas, criando um álbum que mistura art rock e sarcasmo britânico.
Último álbum de estúdio do 10cc dividido entre Eric Stewart e Graham Gouldman — fragmentado, acústico e repleto de convidados notáveis.
Rock alternativo com sabor global e grooves artísticos, texto instigante e arranjos criativos — o Byrne mais introspectivo e inventivo.