
Candlemass – Epicus Doomicus Metallicus
Voz teatral, riffs lentos e clima épico: o disco que redefiniu o doom metal e o transformou em tragédia melódica e dramática.
Candlemass surgiu em 1984 na região de Estocolmo, idealizado pelo baixista Leif Edling como evolução de sua antiga banda, Nemesis. Com uma sonoridade inspirada no Black Sabbath da fase clássica, o grupo lançou um dos marcos do doom metal com seu álbum de estreia, dando origem ao subgênero epic doom, caracterizado por riffs arrastados, atmosferas densas e vocais operáticos.
Ao longo das décadas, a banda passou por diversas formações e mudanças de vocalista, mantendo sempre a liderança criativa de Edling. O auge criativo veio com a formação clássica dos anos 80, que se tornou referência definitiva no estilo. Mesmo com pausas e reformulações, o Candlemass manteve relevância e respeito no metal europeu, sendo considerado um dos pilares do doom metal mundial.
Quer começar a ouvir Candlemass? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Voz teatral, riffs lentos e clima épico: o disco que redefiniu o doom metal e o transformou em tragédia melódica e dramática.
Reunião histórica com a formação clássica, riffs massivos, vocais operáticos e uma produção moderna que reforça o doom épico sem perder identidade.
Candlemass renasce com Robert Lowe, unindo riffs pesados, clima épico e melancolia, em um dos discos mais intensos de sua fase moderna.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
O Candlemass emerge como um titã do doom metal, definindo o subgênero “epic doom” com composições densas, atmosfera litúrgica e vocais dramáticos. A entrada de Messiah Marcolin consolida a estética operática e teatral da banda, que se destaca pelo peso ritualístico e lirismo sombrio. Essa fase estabelece os pilares do som clássico da banda e sua devoção à melancolia monumental.
Voz teatral, riffs lentos e clima épico: o disco que redefiniu o doom metal e o transformou em tragédia melódica e dramática.
Doom sombrio e majestoso: riffs pesados, voz operática e atmosfera litúrgica que definiram o estilo épico do Candlemass.
Epic doom intenso, riffs pesados e atmosfera sombria: Ancient Dreams eleva o Candlemass a um patamar de melancolia grandiosa e visceral.
Álbum sombrio e grandioso, mistura peso e narrativa épica, marcando o auge e a despedida de Messiah Marcolin da primeira fase do Candlemass.
Após a saída de Marcolin, a banda atravessa um ciclo de transformações: novos vocalistas, mudanças de direção e períodos de inatividade. O doom permanece, mas é desafiado por incursões mais experimentais, flertes com o psicodélico e uma produção menos homogênea. É uma era de buscas e reconfiguração identitária, com lampejos criativos em meio à instabilidade.
Com Vikström nos vocais, o Candlemass ousa misturar doom com heavy épico, criando um álbum único, polêmico e cheio de experimentação.
Candlemass retorna com um doom menos épico e mais atmosférico, incorporando space rock e stoner, vozes novas, riffs densos e experimentalismo.
Doom épico encontra espaçonave: Candlemass acerta ao fundir peso sombrio, atmosferas psicodélicas e ambiência sideral num álbum ousado.
O Candlemass ressurge das sombras com força, revivendo sua veia clássica em um cenário moderno. Marcolin retorna brevemente, reacendendo a conexão com a era dourada, antes de ceder espaço a Robert Lowe, cuja voz introduz um novo pathos. O som permanece sombrio e imponente, agora mais bem produzido e com uma confiança artística renovada.
Reunião histórica com a formação clássica, riffs massivos, vocais operáticos e uma produção moderna que reforça o doom épico sem perder identidade.
Candlemass renasce com Robert Lowe, unindo riffs pesados, clima épico e melancolia, em um dos discos mais intensos de sua fase moderna.
Atmosfera sombria, riffs colossais e vocais teatrais: um dos álbuns mais intensos e bem produzidos do Candlemass na fase moderna.
Doom épico de despedida: riffs pesados, atmosfera sombria, vocais poderosos e momentos melódicos que equilibram a força e a elegia.
Johan Längqvist, vocalista do disco de estreia, retorna e traz consigo a aura ancestral da banda. Há aqui uma reconexão deliberada com a identidade primitiva do Candlemass, traduzida em riffs cerimoniais, letras introspectivas e uma produção contemporânea que respeita o passado. O doom agora soa como um testamento: antigo, mas ainda vivo e grandioso.
Epic doom renasce com peso: Johan Längqvist retorna, riffs monumentais, atmosfera sombria, contraste entre grandiosidade e emoção contida.
Doom épico com riffs monumentais, vocais dramáticos e atmosfera sombria: Sweet Evil Sun mantém Candlemass no trono do metal pesado.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Registro épico do Candlemass em 1990: riffs monumentais, vocais teatrais e atmosfera densa que traduz a essência do doom metal ao vivo.
Candlemass revive sua formação clássica em um show poderoso, revisitando hinos do doom épico com peso, teatralidade e energia renovada.
Ao vivo, o Candlemass ergue muralhas de doom épico em Ashes to Ashes, unindo clássicos e nova fase em uma performance crua e intensa.
Um registro ao vivo sombrio e poderoso, onde o Candlemass reafirma seu legado no doom metal com peso, atmosfera épica e repertório clássico.
Candlemass ao vivo no Marquee em 1988: riffs colossais, voz operática e a energia crua do doom épico em seu auge.
Candlemass revive Epicus Doomicus Metallicus no Roadburn 2011, com Johan Längquist de volta e riffs que soam como eternos hinos do doom.
Registro ao vivo visceral de 1988: riffs densos, voz marcante e atmosfera pesada que cimenta o status lendário de Candlemass no doom metal.
Outras bandas envolvendo os principais integrantes do Candlemass.
Nemesis
Em 1982, o baixista Leif Edling inicia sua carreira com essa banda de doom tradicional, embrião direto do que viria a ser o Candlemass.
Abstrakt Algebra
Em 1994, o baixista Leif Edling cria esse projeto experimental de doom técnico com elementos industriais e de power metal.
Krux
Em 2002, Leif Edling funda uma banda com abordagem mais atmosférica e moderna, mantendo o peso mas com vocais mais melódicos.