Billy Joel – The Stranger
Rock-pop refinado, com narrativas cheias de personalidade e melodias marcantes — o álbum que projetou Billy Joel ao estrelato.
William Martin “Billy” Joel nasceu no Bronx (Nova Iorque) em 1949 e iniciou sua carreira ainda na adolescência, tocando em bandas locais de Long Island. Em 1971 lançou seu álbum de estreia, Cold Spring Harbor, e logo conquistou fama com suas composições pessoais e marcadas pelo piano — estilo que viria a torná-lo mundialmente conhecido como o “Piano Man”.
Ao longo dos anos 1970 e 1980, consolidou-se como um dos maiores artistas pop/rock, homenageando gêneros como R&B, doo-wop e new wave em álbuns como An Innocent Man e Glass Houses. Seu legado inclui mais de 160 milhões de discos vendidos, dezenas de hits no top 40 dos EUA e residências históricas — como no Madison Square Garden — até 2024.
Quer começar a ouvir Billy Joel? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Rock-pop refinado, com narrativas cheias de personalidade e melodias marcantes — o álbum que projetou Billy Joel ao estrelato.
Tributo divertido e melódico ao doo‑wop, soul e pop dos anos 50/60, com vocais maduros, arranjos elegantes e hits eternos.
Registro vibrante de 2h30 no último show em Shea (2008), com convidados lendários e repertório épico, mistura rock e emoção pura.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Billy Joel emerge com influência folk rock e soft rock, encontrando sua identidade após batalhas contratuais e aprendizados nos bares de L.A. Nesta fase, suas letras revelam introspecções intimistas, sonoridade acústica nervosa e narrativas pessoais, com produção ainda buscando sua voz própria.
Debut melancólico e íntimo de Billy Joel, marcante apesar do erro de masterização. Baladas cruativas que antecipam seu refinamento futuro.
Mistura de pop, country e folk, Piano Man é o álbum que consolida Joel como um contador de histórias sensível e cativante.
Mistura de ragtime, pop rock e críticas à fama: Joel experimenta com sintetizadores e arranjos super urbanos, mostrando um lado satírico e ousado.
A década acaba dando uma guinada para o pop-rock sofisticado, com arranjos ambiciosos, orquestrações elegantes e hits globais. A banda se firma, o sucesso comercial explode e o estilo se torna moderno, refletindo a cultura urbana e a era do disco.
Transição sonora até Nova York: piano frenético, rock, jazz e letras urbanas com autenticidade e banda finalmente gravada em estúdio.
Rock-pop refinado, com narrativas cheias de personalidade e melodias marcantes — o álbum que projetou Billy Joel ao estrelato.
Jazz e rock combinados num disco elegante e urbano: arranjos requintados, hits duradouros e a transição sonora perfeita de Billy Joel.
New wave e pop rock com guitarra afiada, letras irreverentes e o Billy Joel mostrando que também reina no rock direto e sem rodeios.
Nesta fase, Billy mergulha em temáticas mais profundas: pressões da sociedade, questões geopolíticas e saudade histórica, com estruturas musicais densas e letras ambiciosas que refletem seu amadurecimento como artista e cidadão.
Um pop rock sofisticado e introspectivo, inspirado nos Beatles e mergulhado em temas sociais, que mostra um Billy Joel maduro e experimental.
Tributo divertido e melódico ao doo‑wop, soul e pop dos anos 50/60, com vocais maduros, arranjos elegantes e hits eternos.
Após uma pausa, surge uma era de reconexão artística: produção refinada, parcerias sonoras marcantes (incluindo artistas convidados), e uma energia que mescla olhar interno e desejo de inovar, fechando um ciclo com certa nostalgia, mas também renovação.
Um álbum de transição, entre rock e jazz, com colaborações de peso, revelando a transformação pessoal de Billy Joel em meados dos anos 80.
Com sonoridade mais pesada, riffs intensos e clima emocional oscilante, Billy faz uma ponte entre rock robusto e introspecção lírica. As letras circulam entre história (We Didn’t Start the Fire), crises internas e paz final, encerrando com um balanço entre o agudo e o contemplativo.
Rock denso e urgente, com narrativas históricas e reflexões emocionais: Storm Front traz Billy Joel mais direto, intenso e multifacetado.
Adeus pop‑rock de Billy Joel, com letras intensas, gospel, blues e arranjos ousados — último álbum verdadeiro da fase pop do cantor.
Após se afastar da pop/rock, Joel lança uma obra totalmente instrumental inspirada na música clássica, voltada ao piano solo. Esta era representa sua maturidade artística e desejo de explorar tradição erudita, sem cantar, trazendo composições complexas e refinadas.
Álbum clássico solo de piano escrito por Joel, com composições suaves e românticas executadas por Richard Joo. Um mergulho íntimo na tradição.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Clássicos dos primeiros discos revigorados ao vivo: energia de banda, produção certeira e emoções cruas em performances inesquecíveis.
Ao vivo no Yankee Stadium, Billy Joel equilibra rock e emoção, com repertório e performance remasterizados vibrando no estádio e no coração dos fãs.
Show épico em NY, hits consagrados, timbres realocados pra vozes mais graves e a energia coletiva da virada do milênio.
Show duplo repleto de clássicos, performances maduras e “Piano Man” ao vivo pela primeira vez. Energia, nostalgia e reinvenção.
Registro vibrante de 2h30 no último show em Shea (2008), com convidados lendários e repertório épico, mistura rock e emoção pura.
Show histórico de 1987 reeditado com extras inéditos: rock americano cru, energia em estádios soviéticos e simbolismo político-cultural.
Billy Joel em performance eletrizante no Carnegie Hall de 1977: clássicos ao vivo com banda afiada e leve orquestra, registro histórico vibrante.
Show cru de 1977 com Joel e sua banda em forma: piano-rock afiado, energia raw e versões intensas dos clássicos da fase Turnstiles.
Registro ao vivo cru e espontâneo de um Billy Joel jovem, dialogando com o público e revelando os primeiros esboços de clássicos futuros.