Bush – I Beat Loneliness
Grunge autoconsciente, petrificado pela melancolia, mas cheio de esperança: riffs pesados e letras que soam como corrente de apoio emocional.
Nota média
de sites de crítica
Grunge autoconsciente, petrificado pela melancolia, mas cheio de esperança: riffs pesados e letras que soam como corrente de apoio emocional.
Riffs intensos, violões melancólicos e letra introspectiva: The Kingdom traz um Bush sólido, equilibrando nostalgia e modernidade no rock.
Freak Show mostra o Silverchair amadurecendo, misturando grunge sujo com peso metálico e toques orquestrais, apontando para um som mais ambicioso.
Sabbath mais brutal: riffs pesados, clima distópico e Dio (de volta só para esse) em modo furioso. Um soco sonoro sem espaço para misticismo ou esperança.
Pop-solar datado e sem fervor, ausência de Brian Wilson, inéditos fracos e produção eletrônica: considerado o ponto mais baixo da banda.
Lançado no mesmo dia que o álbum Lucky Town, traz uma sonoridade pop e acessível com arranjos suaves e temas pessoais. O álbum apresenta uma versão mais polida e introspectiva de Springsteen, com sintetizadores e músicos convidados.