
Alice in Chains – Facelift
O debut do Alice in Chains trouxe riffs explosivos, letras angustiadas e vocais intensos, pavimentando o grunge com peso e melodia. Um trovão antes da tempestade dos anos 90.

Nota média
de sites de crítica

O debut do Alice in Chains trouxe riffs explosivos, letras angustiadas e vocais intensos, pavimentando o grunge com peso e melodia. Um trovão antes da tempestade dos anos 90.

Grunge autoconsciente, petrificado pela melancolia, mas cheio de esperança: riffs pesados e letras que soam como corrente de apoio emocional.

Chevelle retorna com peso total: riffs intensos, autoprodução e lirismo ácido contra falsidades — o décimo álbum brutal e autêntico da banda.

Síntese do Behemoth: brutalidade técnica e atmosferas sombrias em um blackened death metal refinado.

Chris Cornell abraça pop eletrônico com beats de Timbaland, trocando guitarra por sintetizadores em um álbum ousado e polarizador.

Uma viagem sonora pelas tradições de inverno: carolinas medievais, arranjos clássicos e dois originais, tudo num clima meditativo e refinado.