
The Smashing Pumpkins – Siamese Dream
Denso e emocional, transforma colapso pessoal em beleza sonora; muralhas de guitarra e vulnerabilidade em harmonia.

O The Smashing Pumpkins surgiu em Chicago no ano de 1988, quando o vocalista e guitarrista Billy Corgan, o guitarrista James Iha, a baixista D’arcy Wretzky e o baterista Jimmy Chamberlin combinaram influências do rock alternativo, do metal, do dream pop e até do shoegaze para criar um som denso, melancólico e majoritariamente pautado em guitarras poderosas.
Durante os anos 1990 a banda alcançou enorme sucesso comercial e artístico, sobretudo com o álbum duplo Mellon Collie and the Infinite Sadness, considerado um marco do rock alternativo. Alterações de formação e incursões estilísticas — passando de guitarras distorcidas para temas mais eletrônicos — marcam suas fases, ao passo que o legado da banda permanece relevante como referência do rock alternativo e de atmosferas sonoras além do óbvio.
Quer começar a ouvir Smashing Pumpkins? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

Denso e emocional, transforma colapso pessoal em beleza sonora; muralhas de guitarra e vulnerabilidade em harmonia.

Um épico cósmico duplo de fúria e ternura; o auge criativo dos Pumpkins, equilibrando caos, sonho e melancolia.

Conceitual e espiritual, mistura riffs industriais e drama messiânico no adeus teatral da fase clássica da banda.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Esta fase inicial representa a incubação e o rompimento da banda no cenário alternativo: guitarras densas, produção de garagem refinada e a emergência de uma identidade própria no rock alternativo. A formação clássica consolida‑se e o som vai ganhando corpo e ambição.

Explosão juvenil entre psicodelia e hard rock; estreia que combina fúria, leveza e a descoberta de um som único.

Denso e emocional, transforma colapso pessoal em beleza sonora; muralhas de guitarra e vulnerabilidade em harmonia.

Coletânea vibrante de lados B e demos que revela explosões sonoras e momentos íntimos dos Smashing Pumpkins além dos álbuns oficiais.
Num ápice criativo e comercial, a banda expande horizontes: duplo álbum, orquestrações, aposta em melodias grandiosas, seguido por reinvenção e tensão interna. A era também engloba turbulências de formação e o início do hiato da banda.

Um épico cósmico duplo de fúria e ternura; o auge criativo dos Pumpkins, equilibrando caos, sonho e melancolia.

Elegante e sombrio, troca o peso das guitarras por batidas eletrônicas e introspecção; um renascimento melancólico.

Conceitual e espiritual, mistura riffs industriais e drama messiânico no adeus teatral da fase clássica da banda.

Último grito da formação clássica: rock urgente, gótico e libertário, lançado como presente direto aos fãs.
Depois do hiato, há uma reformulação: mudança de membros, retorno sob nova lógica, experimentações com formato álbum‑projeto e som mais diversificado. A banda já não é puramente a formação original, mas tenta manter a espada erguida.

Renascimento em meio ao caos: riffs potentes, energia política e o Smashing Pumpkins reencontrando sua fúria.

Entre o sonho e a reconstrução: “Oceania” renova o espírito do Smashing Pumpkins com maturidade e vastidão sonora.

Breve e poderoso, “Monuments to an Elegy” condensa o legado do Smashing Pumpkins em pura energia e foco de Billy Corgan.
A formação original (ou grande parte dela) volta, com olhar tanto para o passado quanto para o presente. Há uma tentativa de reconectar com a essência, ao mesmo tempo que se abre para novos sons e sintetizadores.

Uma volta à formação clássica com som direto e nostálgico, onde os Smashing Pumpkins reacendem a chama com leveza e produção de Rick Rubin.

Entre sintetizadores e ecos dos anos 80, a banda troca peso por brilho digital e ousa reinventar sua identidade sonora.
Uma fase ambiciosa, conceitual, com atenção ao legado e ao mito da banda. A obra assume contornos de “rock opera”, homenageando ciclos anteriores e projetando-se para o futuro. É dominada pelo cérebro criativo principal, com a banda como veículo de narrativa.

Uma epopeia conceitual e expansiva, de três discos, misturando rock alternativo e prog para revisitar o próprio universo dos Pumpkins.
A banda retorna com força renovada: novo álbum focado em guitarra, rock puro, menos artifícios e mais intensidade, após mudança de formação e desejo explícito de revisitar a energia dos primeiros anos.

Com guitarras afiadas e energia crua, o grupo retoma o espírito visceral do rock, unindo peso, melodia e maturidade.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.

A banda em seu auge sonoro, transformando o rock alternativo em espetáculo de arena. Uma performance grandiosa, pulsante e emocional, que mostra o grupo no controle total do seu poder criativo.

O nascimento do som dos Pumpkins: cru, urgente e sem filtros. Um registro histórico onde a juventude e o improviso revelam o embrião de uma das bandas mais inventivas dos anos 90.

Gravações raras e explosivas capturam a energia bruta da fase dourada dos Pumpkins. Um registro vivo e alternativo, misturando o caos do palco à sensibilidade melódica que moldou o som da banda.

Energia revisitada em palco: clássicos repaginados com frescor ao vivo.

Show acústico e intimista que revela a vulnerabilidade e a leveza raras de Corgan e Iha, em clima de pausa e proximidade com o público.

Registro feroz e cru da banda em início de carreira, com energia juvenil e guitarras afiadas que traduzem o caos e a urgência do início dos anos 90.

Compilação bruta de ensaios e shows iniciais, mostrando a gênese do som alternativo dos Pumpkins e sua energia criativa em formação.

Continuação dos arquivos iniciais, com raridades que evidenciam o espírito livre e experimental da banda antes da fama.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Smashing Pumpkins.
Zwan
Em 2001, o vocalista/guitarrista Billy Corgan formou o supergrupo com Jimmy Chamberlin, explorando um rock alternativo mais acessível e pop‑rock.
Billy Corgan
Em 2005, o vocalista Billy Corgan iniciou carreira solo com sonoridade mais introspectiva, eletrônica e melancólica.
A Perfect Circle
Em 2003, o guitarrista James Iha integrou essa banda de rock alternativo/metal melodioso, se distanciando do som mais denso dos Pumpkins.