Vildhjarta - Där skogen sjunger under evighetens granar+ (instrumentaal)

Där skogen sjunger under evighetens granar+ (instrumentaal)

4º álbum de estúdio​

Era

Ecos da Floresta Eterna (2025)

7.5

Nota média
de sites de crítica

Forest thall sem voz

Este álbum instrumental surge como uma evocação quase cinematográfica: sem vocais para guiar, cada nota, cada riff e cada batida ressoam com liberdade e tensão. A densidade polirrítmica típica da banda permanece — como avalanches mecânicas de guitarras —, mas agora cada momento “respira” de modo diferente, como se fosse o cenário de uma floresta sombria onde os troncos rangem ao ritmo dos tambores.

Em relação ao álbum anterior com vocais, a ausência destes faz com que o foco recaia sobre as texturas e os detalhes: os interlúdios atmosféricos ganham espaço, os silêncios entre os ataques rítmicos se tornam tão significativos quanto o impacto dos mesmos. É uma obra que exige atenção e entrega, uma imersão que recompensa com sons que falam por si só — e o fazem alto, claro e com propósito.

Destaques

12 – + den spanska känslan + – instrumentaal
3 – + sargasso + – instrumentaal
1 – + byta ut alla stjärnor på himlen mot plustecken +

Menos ouvidas

11 – + stjärnblödning + – instrumentaal
10 – + viktlös & evig + – instrumentaal

Fatos interessantes

• Trata-se da edição instrumental do álbum original, ou seja: versões sem vocais das faixas da terceira obra da banda.

• A banda faz uso pesado de guitarras superafinadas, ritmos polirrítmicos complexos e paisagens sonoras que remetem à natureza e ao mistério.

• Apesar de instrumental, o título ainda conserva o formato com os sinais “+ … +”, estética visual da banda nesta fase.

• O lançamento segue o álbum “completo” da banda, e abre espaço para ouvir a música sem a presença de voz — ideal para focar em produção, arranjo e textura.

• A ausência de vocais faz com que o ouvinte perceba detalhes muitas vezes ocultos em versões com voz: sutilezas na mixagem, nas camadas de ambiente, nos efeitos de guitarra.

• O álbum trafega numa zona onde brutalidade e beleza coexistem — riffs implacáveis contrastam com interlúdios mais contemplativos.

• A Vildhjarta, originária da Suécia (Hudiksvall), é frequentemente citada como pioneira no estilo “thall”, variante do djent/prog-metal.

• Esse lançamento pode ser visto como uma ferramenta também para quem trabalha em remixagem, estudo de técnica ou simplesmente aprecia instrumental pesado.

• A sonoridade convida à experimentação: ambientes escuros, “paisagens” de metal que evocam florestas, granitos e eternidades (como o título sugere).

• Pelo fato de ser versão instrumental, pode atrair tanto fãs da banda quanto músicos curiosos para dissecar arranjos.

Produção

Calle Thomér, Buster Odeholm

Mudança de line

Sem mudanças significativas (é uma versão instrumental do álbum lançado em maio de 2025)

Formação

Calle Thomér – guitarra, baixo, produção, programação de bateria
Buster Odeholm – bateria, baixo, produção, composição
Vilhelm Bladin – (apesar de versão instrumental, é listado como membro da banda) voz/compostição original

Músicos adicionais
Daniel Bergström – composição (faixas selecionadas)

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