
Kiss – Destroyer
Hard rock potente com toques orquestrais e corais, “Destroyer” consagra o Kiss com dramas épicos e baladas inesperadas que surpreendem.
O Kiss surgiu em 1973 em Nova Iorque como uma banda que combinava performance teatral com rock pesado, tornando-se referência em shock rock. O visual marcante — com maquiagens, trajes de couro e efeitos pirotécnicos — ajudou a criar uma das imagens mais reconhecíveis da história do rock.
Durante os anos 70, conquistaram enorme sucesso comercial e se tornaram ícones da cultura pop. Passaram por várias fases: o auge com a formação clássica, o período sem maquiagem nos anos 80, o retorno da formação original nos anos 90 e, por fim, sua despedida dos palcos em 2023.
Quer começar a ouvir Kiss? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Hard rock potente com toques orquestrais e corais, “Destroyer” consagra o Kiss com dramas épicos e baladas inesperadas que surpreendem.
Hard rock visceral e bateria estrondosa: o álbum mais pesado do Kiss volta à raiz, com riffs afiados, densidade metálica e atitude sem maquiagem.
Revenge mistura peso, melodia e emoção: é o Kiss mais pesado dos anos 90, dedicado a Eric Carr, resgatando sua força e autenticidade.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Essa fase inaugura a identidade teatral e explosiva da banda: maquiagem, showstoppers ao vivo e o início da construção da mitologia Kiss. Os primeiros álbuns apresentam hard rock cru, riffs marcantes e hinos instantâneos que capturam o mundo ao redor da banda em ebulição. A formação clássica se firma e o Kiss se posiciona como uma força emergente com impacto visual e sonoro.
Riffs intensos, atitude glam e teatralidade: o álbum de estreia de Kiss é pura combustão hard‑rock numa armadura pintada.
Álbum mais sujo e sombrio do Kiss, cheio de riffs crus e letras provocativas, consolidando o som pesado da banda em um estilo visceral e visceral.
Energia crua e riffs certeiros marcam este álbum curtinho, mas poderoso— hard rock direto ao ponto com o hino “Rock and Roll All Nite”.
Após estabelecer o som e a imagem, o Kiss deslanchou com força total. Os álbuns dessa fase expandem os arranjos, apresentam baladas poderosas e consolidam a fórmula vencedora: teatralidade, energia crua e apelo pop. A banda se torna uma das maiores do rock.
Hard rock potente com toques orquestrais e corais, “Destroyer” consagra o Kiss com dramas épicos e baladas inesperadas que surpreendem.
Hard rock visceral e direto, com hits como “Calling Dr. Love” e “Hard Luck Woman”, capturando o KISS na forma mais intensa e energética.
Riffs crus, vocais de todos os membros e uma energia explosiva: Love Gun é o ápice teatral e cru do hard rock de Kiss.
Um experimento ousado e simbólico de 1978: cada membro lança seu próprio álbum solo no mesmo dia, revelando facetas artísticas distintas enquanto permanece sob o selo Kiss. Essa era reflete tensões internas, necessidade de expressão individual e um momento único de reflexão artística no auge do grupo.
Álbum solo que mistura hard rock, pop e orquestra com participações especiais — Gene troca o baixo pela guitarra e surpreende com variedade.
Álbum solo de Ace Frehley com hard rock direto, produção firme e o hit “New York Groove” como força motriz — liberdade e peso genuínos.
Lado íntimo e soul pop do “Catman”: disco solo que abandona o hard rock do Kiss e investe em baladas, soul e arranjos envolventes.
Hard rock estrelado com 100% de composições originais de Paul Stanley: explosão de riffs, dramaticidade e presença solo em meio à era Kiss.
Marcando a entrada de influências disco e pop, essa era busca comercializar o Kiss em um cenário em mudança — criando tensão entre fãs de hard rock e a nova direção sonora. Apesar da ambição pop, há sinais de desgaste e transformação nas dinâmicas internas.
Hard rock com alma disco: riffs marcantes, batidas pop e Ace Frehley em destaque, num álbum de transição que polarizou fãs.
Disco pop‑rock polido, com refrões melódicos e produção clean. Divide fãs ao trocar a crueza clássica por power‑pop sofisticado e experimental.
Uma tentativa conceitual que resultou em reações negativas, seguida de um retorno às raízes mais pesadas. A banda busca reconquistar identidade e recuperar terreno diante de uma plateia cada vez mais fragmentada.
Alterando o heavy glam por orquestras e fantasia, o Kiss ousa num álbum conceitual ambicioso — belo, polêmico e inevitavelmente singular.
Hard rock visceral e bateria estrondosa: o álbum mais pesado do Kiss volta à raiz, com riffs afiados, densidade metálica e atitude sem maquiagem.
Com o fim da era dos visuais icônicos, o Kiss se despoja da maquiagem e mergulha na onda do glam metal dos anos 80. Adota sonoridade mais acessível, visuais modernos e refaz sua relevância para um novo público — mesmo que isso traga a divisão entre antigos e novos fãs.
Glam metal agressivo e desencapsulado: o Kiss emerge sem maquiagem, com riffs afiados e atitude renovada que reinventou sua identidade.
Pesado, glam e direto: Animalize mostra Paul Stanley no comando e traz o hit “Heaven’s on Fire”, com energia de arena e fúria oitentista.
13º álbum do Kiss, assinala entrada de Bruce Kulick, som glam/hard rock, produção mais polida e refrão marcante em “Tears Are Falling”.
Pop-metal vibrante, guitarras afiadíssimas e baladas poderosas marcam Crazy Nights — o Kiss procurando brilho comercial sem abandonar o peso.
Uma hora de rock: Kiss abandona teclados, aposta no peso das guitarras, traz Carr como vocalista em uma faixa e lança “Forever”, seu grande hit.
Período marcado por retornos ao som mais pesado, reconexão com legados e homenagens — com pitadas de modernização e encenações dos grandes clássicos que consolidaram a lenda Kiss.
Revenge mistura peso, melodia e emoção: é o Kiss mais pesado dos anos 90, dedicado a Eric Carr, resgatando sua força e autenticidade.
Kiss mergulha no grunge sombrio: guitarras pesadas, letras intensas e a despedida de Kulick e Singer antes da reunião da formação clássica.
Retorno (só) anunciado da formação original do Kiss com produção grandiosa, vocais compartilhados, mas participação real limitada de Frehley e Criss.
Nesta era tardia, o Kiss volta ao estúdio com sede de afirmar sua longevidade. Com produção polida e faixas que ecoam o espírito dos anos 70, a banda investe em autorreferência, reafirmação de legado e energia de veteranos ainda em campo de batalha. Uma despedida sem dizer adeus.
O Kiss retorna após 11 anos sem inéditas com um disco direto, barulhento e fiel às raízes, trazendo riffs clássicos e energia de arena.
Hard rock direto, pesado e nostálgico: Monster traz o Kiss revisitando suas raízes com energia explosiva e espírito setentista.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Explosão de guitarras, energia crua e a plateia em transe: o álbum que revelou o verdadeiro poder do Kiss ao vivo.
Explosão ao vivo do Kiss em três lados incendiários, mais inéditas de estúdio que revelam tanto brilho quanto tensões internas da banda.
Show ao vivo gravado por rádio em 1988 no Ritz: Kiss mistura clássicos antigos e hits da era Crazy Nights, com energia crua e solos de Bruce Kulick.
Show enérgico misturando clássicos e faixas recentes, com produção polida — Alive III marca o Kiss vivo na era sem maquiagem, mantendo sua força.
Arranjos acústicos, clássicos revisitados e a volta da formação original: um registro íntimo e histórico do Kiss sem maquiagem nem explosões.
Coletânea ao vivo com gravações clássicas e inéditas dos anos 70, lançada em 1996 para celebrar a reunião da formação original do Kiss.
Show ao vivo dividido em três atos: Kiss elétrico, acústico e com orquestra completa; clássicos recriados com dramaticidade e intensidade.
Show da virada de 1999 traz o Kiss original em plena forma, com clássicos e raridades ao vivo num registro histórico cheio de energia.
Residência em Vegas marca 40 anos de Kiss com clássicos reluzentes, efeitos visuais colossais e um bônus acústico íntimo surpreendente.
Off the Soundboard é uma série oficial de álbuns ao vivo do Kiss, lançada a partir de 2021, que resgata gravações de shows históricos da banda em diferentes formações e fases, com som cru e sem overdubs. A proposta é oferecer aos fãs registros autênticos da experiência ao vivo do grupo.
Show cru e intenso em Tokyo 2001 registra Kiss em fase rara: Ace ainda presente, Singer no comando da bateria e energia clássica no auge.
Show gravado em 2004, na turnê Rock the Nation, com setlist de clássicos e faixas raras, mostrando a força da formação Stanley/Simmons/Thayer/Singer.
Show da reunião original de Kiss em 1996, com repertório clássico, energia crua e solos emblemáticos — uma volta às raízes hard rock.
Performance ao vivo crua e explosiva do KISS no ápice da era Alive II, com clássicos como Love Gun, Rock and Roll All Nite e Beth.
Show cru e intenso da era Animalize, único registro oficial com Mark St. John: energia acelerada, clássicos revisados e imperfeições históricas.
Kiss sem maquiagem, em plena Asylum Tour, entrega um show cru e energético, com clássicos, novidades e uma formação sólida ao vivo.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Kiss.
Frehley’s Comet
Em 1984, o guitarrista Ace Frehley deixa o Kiss temporariamente e forma sua banda solo, apostando em um hard rock energético e riffs característicos.
Gene Simmons
Em 1978, o baixista Gene Simmons explora influências variadas, com som menos teatral e mais voltado à produção pop e hard rock clássico.
Paul Stanley
Desde 1978, o vocalista Paul Stanley investe em projetos solo com sonoridade próxima ao Kiss, mas com espaço para baladas, temas pessoais e elementos mais melódicos.