
Marillion – Fuck Everyone and Run (F E A R)
Neo‑prog carregado de tensão política, paisagens sonoras expansivas e emoção contida – o Marillion mais refinado e relevante em anos.
Nota média
de sites de crítica
Neo‑prog carregado de tensão política, paisagens sonoras expansivas e emoção contida – o Marillion mais refinado e relevante em anos.
Alterando o heavy glam por orquestras e fantasia, o Kiss ousa num álbum conceitual ambicioso — belo, polêmico e inevitavelmente singular.
Bowie retorna à experimentação com um álbum conceitual sombrio, mesclando art rock e industrial em uma narrativa sobre crimes artísticos no século XXI.
Sabbath experimental, pesado e distorcido, com Ian Gillan nos vocais e uma pegada crua e agressiva, lembrando os álbuns mais ousados da banda.
Um manifesto neon para outsiders, fez de Cyndi Lauper um furacão colorido dos anos 80, transformando excentricidade em pura força.
Sirens é heavy metal cru com alma dramática — riffs cortantes, clima sombrio e teatralidade em alta rotação direto dos porões dos anos 80.