
Youth Lagoon – Rarely Do I Dream
Nostalgia e melancolia, com distorções e sintetizadores, criando uma sonoridade única que entrelaça memórias (a partir de uma fita de VHS encontra na casa de infância de Trevors Powers) e experiências sombrias.
Nota média
de sites de crítica
Nostalgia e melancolia, com distorções e sintetizadores, criando uma sonoridade única que entrelaça memórias (a partir de uma fita de VHS encontra na casa de infância de Trevors Powers) e experiências sombrias.
Álbum gótico e introspectivo, com longas faixas envolventes e produção densa — um encerramento épico da trilogia emocional da banda.
Primeira parte da duologia Equus, traz uma sonoridade introspectiva com sintetizadores e baixos marcantes, mas peca no final com faixas instrumentais monótonas.
Renascimento do Sabbath, com temas místicos e guitarras afiadas. Um metal gótico, pesado e sombrio, com a estreia de Cozy Powell na bateria.
Rock ao vivo vibrante, com público protagonista, e faixa-título anuncia virada para som mais eletrônico e refinado.
Presto soa como o Rush tirando o pé dos teclados, limpando o palco para guitarras mais sinceras e reflexões maduras — sem abrir mão de um toque de magia no processo.