
Pulp – Freaks
Som escuro e visceral, letras sobre outsiders e uma banda em transformação: Pulp renasce do pós-punk com violência e autenticidade.

Nota média
de sites de crítica

Som escuro e visceral, letras sobre outsiders e uma banda em transformação: Pulp renasce do pós-punk com violência e autenticidade.

O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.

Uma viagem psicodélica de post‑punk e new wave — Robert Smith soa solitário, intenso e experimental no álbum mais caótico (e mais pessoal) dos Cure.

“Signals” marca a transição do Rush para o som dos anos 80, incorporando sintetizadores e explorando temas urbanos e tecnológicos.

Reedição que expande o clássico álbum solo de Springsteen com demos, ao‑vivo e remasterização — incluindo a lendária versão elétrica do Nebraska e o demo original de Born in the U.S.A.

Tim Maia em alta voltagem: funk suingado, groove impecável, melancolia afiada e um soul refinado que merecia mais holofotes.