
The Armed – Ultrapop
Álbum maximalista que mescla hardcore, pop e ruído com letras críticas e melodias poderosas: um manifesto sonoro da banda The Armed.
O The Armed é um coletivo musical de Detroit conhecido por sua abordagem anônima, experimental e desafiadora às convenções do hardcore moderno. Misturando hardcore punk com metalcore, pós‑hardcore e elementos de rock eletrônico e noise, a banda ganhou notoriedade por suas performances caóticas, produção maximalista e uma identidade visual deliberadamente confusa.
Com uma formação mutável e envolvimento de músicos de diferentes origens, o grupo criou uma estética que combina intensidade sonora com crítica à cultura pop e ao culto da personalidade. Seus trabalhos mais recentes ampliaram o alcance da banda, incorporando camadas melódicas e maior apelo popular, sem abandonar a atitude subversiva que define seu legado.
Quer começar a ouvir The Armed? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Álbum maximalista que mescla hardcore, pop e ruído com letras críticas e melodias poderosas: um manifesto sonoro da banda The Armed.
Energia explosiva e som impecável: um registro ao vivo curto, intenso e mais afiado que as versões de estúdio de The Armed.
Refinamento cruel: riffs pesados, hooks pop, caos controlado e uma sensibilidade experimental que redefine o rock de arena.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Nos primeiros anos, o The Armed atua como uma entidade anônima e insurgente, profundamente enraizada no ethos do hardcore experimental e do DIY. Com produção ruidosa, estruturas quebradas e uma abordagem que rejeita convenções, essa fase prepara o terreno para uma transformação mais complexa. A colaboração com Kurt Ballou desde cedo estabelece o padrão de intensidade técnica e caos deliberado.
Metalcore e mathcore intensos com riffs técnicos e vocais frenéticos: estreia enérgica e densa que anuncia um coletivo audacioso.
Hardcore técnico e explosivo, com produção cirúrgica de Kurt Ballou e baterista convidado Nick Yacyshyn elevando a intensidade sonora.
Esta era representa a verdadeira virada estética: a banda canaliza sua agressividade para uma arquitetura sonora mais refinada, sem perder a brutalidade. “Only Love” introduz melodias e camadas synth que se expandem grandiosamente em “Ultrapop”, onde o coletivo se reinventa como uma força maximalista — um hardcore envolto em brilho digital e teatralidade emocional.
Caos calculado: hardcore brutal, hooks inesperados e eletrônica sombria transformam a sonoridade da banda em arte agressiva.
Álbum maximalista que mescla hardcore, pop e ruído com letras críticas e melodias poderosas: um manifesto sonoro da banda The Armed.
O The Armed agora opera em escala total, misturando arte performática, colaborações de peso e comentários sociais com um som monumental. “Perfect Saviors” traz participações inesperadas, como Iggy Pop e Julien Baker, e reforça a estética de redenção pós-apocalíptica. Com o anúncio de The Future Is Here and Everything Needs To Be Destroyed, a banda parece fechar um ciclo de destruição criativa com uma visão quase profética do fim.
Refinamento cruel: riffs pesados, hooks pop, caos controlado e uma sensibilidade experimental que redefine o rock de arena.
Brutal, politizado e sonoramente tormentoso: hardcore experimental que mistura pop soterrado e crítica social intensa e urgente.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Álbum ao vivo bruto e urgente, com performances intensas dos shows secretos em Detroit e Chicago, mostrando o punk mais visceral da banda.
Energia explosiva e som impecável: um registro ao vivo curto, intenso e mais afiado que as versões de estúdio de The Armed.
Show-filme visceral no Masonic Temple: versões ao vivo mais intensas de “Ultrapop”, misturando narrativa sombria e punk experimental.
Outras bandas envolvendo os integrantes do BANDA.
Chris Pennie
Em 2010, o baterista do Dillinger Escape Plan participa da banda como convidado em Common Enemies (mais técnico e progressivo).
Ben Koller
Em 2018, o baterista do Converge grava Only Love com sonoridade igualmente pesada, mas com estrutura mais band‑like.