Marillion – Misplaced Childhood
Conceito prog envolvente com hits inesquecíveis. Emocional e acessível, redefiniu o neo‑prog com sofisticação pop.
Formada em Aylesbury, Buckinghamshire, em 1979, Marillion emergiu das cinzas do punk britânico como um dos precursores do neo‑prog, unindo a complexidade sinfônica do rock progressivo dos anos 70 com a urgência pós-punk. Seu álbum de estreia, Script for a Jester’s Tear (1983), já evidenciava linhas melódicas densas e arranjos elaborados, conquistando o público e preparando o terreno para o icônico Misplaced Childhood (1985).
Após a saída do carismático vocalista Fish em 1988, a banda se reinventou com Steve Hogarth, mantendo a essência elaborada, mas abraçando também sonoridades mais contemporâneas — influências como U2, Radiohead e Muse — e abraçando um modelo de negócios pioneiro de financiamento pelo próprio fã, garantindo autonomia artística e constância desde os anos 90. Com mais de 15 milhões de álbuns vendidos e uma legião fiel, Marillion segue impactando a cena prog com turnês globais e relevância continuada.
Quer começar a ouvir Marillion? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Conceito prog envolvente com hits inesquecíveis. Emocional e acessível, redefiniu o neo‑prog com sofisticação pop.
Neo-prog emocional e sombrio, com narrativas de queda, guitarras afiadas e produção cinematográfica — despedida intensa de Fish.
Progressive rock majestoso com épicos, baladas e interlúdios, amarrados por temas sobre infância, perda e sanidade — o ápice da banda.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
A fase inaugural, com Fish como vocalista, apresenta um Marillion profundamente enraizado no neo-progressivo britânico, repleto de dramatismo teatral, letras introspectivas e arranjos exuberantes. A banda estabelece sua identidade sonora, alcançando o sucesso comercial e artístico, solidificando-se como porta-voz da segunda onda do prog rock.
Álbum debut que mescla drama e crítica social em uma sonoridade neo‑progressiva rica, liderada por Fish e guitarras emocionantes.
Prog visceral com peso e melodia, som mais agressivo, energia juvenil e hits como “Assassing” e “Punch & Judy”.
Conceito prog envolvente com hits inesquecíveis. Emocional e acessível, redefiniu o neo‑prog com sofisticação pop.
Neo-prog emocional e sombrio, com narrativas de queda, guitarras afiadas e produção cinematográfica — despedida intensa de Fish.
A entrada de Steve Hogarth muda o curso da banda: começam com a melancolia de Seasons End, transitam para melodias mais acessíveis em Holidays in Eden e culminam no ambicioso rock conceitual Brave. Este período combina inovação musical com letras emocionais, marcando uma nova identidade para o Marillion.
Marillion renasce com Hogarth: voz emotiva, lirismo maduro e progressivo, temas sociais e ambientais, menos teatral, mais reflexivo.
Disco pop‑prog cheio de refrões, produzido para tocar nas rádios; melódico e polido, mas sem decidir se aposta no brilho pop ou no prog épico.
Conceito intenso com rock progressivo, narrando a queda psicológica de uma jovem, atmosférico, dramático e provocador nas estruturas e gravação.
Disco maduro e satírico sobre fama: teclados exuberantes, riffs suaves e letras afiadas – crítica emocional com toque neo-progressivo.
Após sair da EMI, Marillion opera de forma independente e abraça o crowdfunding. Radiation e marillion.com trazem influências de rock alternativo e letras introspectivas. Anoraknophobia e Marbles consolidam o sucesso do modelo direto com os fãs, mesclando liberdade criativa e narrativa ímpar.
Neo‑prog introspectivo com narrativas pessoais, arranjos refinados e climaxes instrumentais — o Marillion mais emocional dos anos 90.
Rock alternativo e neo‑prog com pitadas de blues e acústico; produção experimental realça o lado cru e atmosférico da banda.
Neo‑prog que abraça o pop e a era digital, com mixagens refinadas e sonoridade variada – banda conectada diretamente aos fãs.
Marillion renova sua sonoridade com influências de jazz, funk e trip‑hop, mantendo melodias densas e atmosfera sofisticada.
Progressive rock majestoso com épicos, baladas e interlúdios, amarrados por temas sobre infância, perda e sanidade — o ápice da banda.
Nesta fase, a banda explora formatos duplos e fusões estilísticas. Somewhere Else retorna a melodias acessíveis; Happiness is the Road equilibra prog com soul e dub em dois discos; e Sounds That Can’t Be Made aborda temas delicados, como política e humanidade, em composições expansivas e emocionalmente densas.
Prog refinado e emocional: 14º álbum traz faixas curtas impactantes, sonoridade lapidada e equilíbrio entre introspecção e energia.
Progressive rock contemplativo com toques de pop e instrumentos inusitados: primeiro volume introspectivo que inicia bem essa jornada dupla.
Energia prog e riffs intensos em The Hard Shoulder, equilíbrio entre peso emocional e experimentação instrumental na segunda parte desse duo.
Versões acústicas refinadas de clássicos pós‑Fish, com clima intimista e arranjos sensíveis que redescobrem melodias e emoções.
Engajamento político, épicos progressivos e baladas emotivas: o Marillion mostra maturidade e variação sonora.
Neo‑prog carregado de tensão política, paisagens sonoras expansivas e emoção contida – o Marillion mais refinado e relevante em anos.
Faixas clássicas de Marillion ganham roupagem orquestral refinada, com cordas, sopros e emocionalidade cinematográfica.
Retornando com força após a pandemia, An Hour Before It’s Dark apresenta um Marillion mais coeso e otimista, reforçado pela produção própria e arranjos ascendentes. Um momento de rejuvenescimento sonoro, com refinamento emocional e conexão renovada com a audiência moderna.
Progressive rock refinado, com orquestrações e coros, que equilibra introspecção e leveza em peças divididas por movimentos.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Marillion ao vivo em seu auge neo‑prog: arranjos alongados, performance intensa e atmosfera crua, entre Script e Fugazi.
Show ao vivo que celebra a era Fish: neo‑prog teatral, solos intensos, hits como “Kayleigh” e a grandiosidade de uma banda em transição.
Dobradão ao vivo que mescla poder dramático e lirismo íntimo, registrando a fase mais madura da banda com Hogarth.
Performance pulsante da turnê Anoraknophobia, unindo modernidade e clássicos da banda em gravação ao vivo bem produzida.
Performance eletrizante no Astoria, revisitando “Marbles” ao vivo com energia visceral, solos inspirados e um encore emocionante.
Performance histórica de 1983, cheia de intensidade e teatralidade, trazendo clássicos da era Fish com energia e profundidade progressiva pura.
Registro vibrante da turnê “Clutching at Straws” (1987), com repertório completo, sonoridade neo‑prog e performance emocionante de Fish.
Performance ao vivo envolvente da turnê “Happiness Is the Road”, com energia contida, melodia pop e nuances progressivas.
Versão intimista de suas músicas, com arranjos acústicos e atmosfera de sala de concerto, revelando o Marillion de forma suave e emocional.
Compilado de momentos ao vivo (1982‑88), do neo‑prog cru ao melódico, com gravações emocionais da era Fish e um encerramento simbólico.
Registro ao vivo vibrante que mistura repertório recente e hits clássicos, destacando a força vocal de Hogarth e solos impactantes ao vivo.
Performance ao vivo vibrante, mesclando épicos e hits, com mix claro e emoções conversando diretamente com fãs em Montréal.
Marillion revive Anoraknophobia ao vivo com energia progressiva intensa, improvisos autênticos e atmosfera emocional poderosa.
Releitura ao vivo dos singles, com sonoridade moderna e energia renovada, mantendo a alma épica do prog em hits como “Kayleigh” e “Incommunicado”.
Marillion revive “Marbles” ao vivo num show visualmente impactante e cheio de energia, elevando o prog rock a outro patamar.
Performance ao vivo crua e épica em longas faixas prog-rock, capturando a energia autêntica da Marillion em seu auge.
Performance energética do Holidays in Eden, capturando a fase mais pop do Marillion com entrega intensa e conexão com os fãs.
Live acústico elétrico que recua no tempo, unindo hits e material recente com clareza sonora e espírito nostálgico.
Marillion em versão unplugged: emoção pura, arranjos acústicos e vibe intimista, revelando nuances da banda longe dos amplificadores.
Rock progressivo com performance completa de F E A R e orquestra, somando tensão, elegância e grandiosidade no Royal Albert Hall.
Versão ao vivo suave e envolvente, destaca nuances atmosféricas e maturidade musical do Marillion em performances longas.
Show ao vivo de 2005 em Minehead com repertório enérgico, performance vibrante e mixagem dinâmica, lançada em 2018 com refinamento prog.
Show culto com setlist montada pelos fãs em 2003, com gravação espontânea e entrosamento que traduz a alma real do Marillion.
Marillion redescobre sua força em 1989: ao vivo em Glasgow, Hogarth brilha em clássicos com espírito cru e transição autêntica.
Performance visceral: Marillion revive Brave com emoção crua, teatral e envolvente, imersão total na história original.
Registro vibrante de Marillion ao vivo em Santiago, mesclando momentos introspectivos e épicos com repertório equilibrado e envolvente.
Canções clássicas de Marillion reimaginadas com atmosfera orquestral, equilibrando grandiosidade e emoção num som atemporal.
Prog-rock grandioso com arranjos orquestrais sofisticados, elevando clássicos a performances épicas e emocionais.
Registro ao vivo inspirado em Port Zelande (2019) com repertório da era “Happiness”, som límpido e performance emocional da banda.
Registro ao vivo intenso e emotivo, com clássicos e deep cuts da era Hogarth, mixagem impecável e energia de palco vibrante.
Performance ao vivo envolvente, mistura de prog moderno, harpa, coral e visuais marcantes: Marillion no auge em Port Zélande 2023.
Performance vibrante e orgânica, reúne clássicos do Marillion em registro ao vivo elegante e visceral, com produção cristalina de Michael Hunter.
Setlist ao vivo potente, com clássicos em versão real e vibrante — a banda em sintonia com o público na Chile Weekend 2017.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Marillion.