Elvis Presley – Blue Hawaii
Trilha-pop ensolarada com sabor havaiano, romantismo e “Can’t Help Falling in Love”: Elvis em clima de férias e serenidade tropical.
Elvis Presley, um dos maiores ícones do rock de todos os tempos, surgido no início dos anos 1950 em Tupelo, Mississippi, ganhou projeção ao migrar para Memphis e gravar suas primeiras canções no Sun Records. Com Scott Moore e Bill Black ao seu lado, ele misturou country, R&B e gospel para criar o rockabilly, tornando-se em 1956 o principal ícone do rock and roll.
Ao longo dos anos seguintes, Elvis transcendeu a música, estrelando filmes e revolucionando a cultura pop. Após o serviço militar (1958–60), retomou os palcos no famoso “68 Comeback Special”, consolidando uma carreira marcada por turnês lendárias como “Aloha from Hawaii” (1973) e vendas superiores a 500 milhões de discos.
Quer começar a ouvir Elvis Presley? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Trilha-pop ensolarada com sabor havaiano, romantismo e “Can’t Help Falling in Love”: Elvis em clima de férias e serenidade tropical.
Mix de pop-country e energia ao vivo, “That’s the Way It Is” mostra Elvis revivendo o palco com elegância e carisma no fim de 1970.
Show ao vivo transmitido por satélite: rock, pop e country embalados pela energia do Rei em performance histórica do primeiro concerto transmitido ao vivo por satélite.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Após o auge inicial de 1956, Elvis faz uma pausa forçada para servir as Forças Armadas e retorna em 1960 com uma postura mais madura. Ele mescla seu irresistível rock’n’roll com R&B, soul e baladas sofisticadas. Essa fase captura uma fusão do som sulista com um refinamento nunca antes tão evidente — marca do seu amadurecimento vocal e artístico. Houve um forte ressurgimento de identidade musical e ousadia criativa.
Debut inflamado de Elvis com rockabilly irreverente, guitarras cruas e baladas com alma: o álbum que inaugurou o rock‑and‑roll mainstream.
Rockabilly cru, country e blues com alma: Elvis expande seu alcance musical com sensibilidade e atitude em tomadas calorosas de 1956.
Rock, gospel e clássicos natalinos com a voz única de Elvis: um álbum natalino inovador, festivo e cheio de alma.
Rock, blues e R&B refinados marcam o retorno maduro de Elvis, com voz mais profunda e produção estereofônica de alto nível.
Basicamente durante os anos 60, o foco de Elvis está nos álbuns vinculados diretamente à sua vasta filmografia — celebrando o aspecto atemporal de suas performances cinematográficas. São trilhas sonoras marcantes que misturam pop, rock, country e soul, compondo a face cultural mais expansiva da sua carreira.
Rock-and-roll vibrante com doses de country e swing, primeiro álbum-soundtrack de Elvis, marcando transição sonora e estreia cinematográfica.
Rock, blues e jazz do sul num álbum-trilha vibrante, com metais marcantes e Elvis no auge antes da pausa militar.
Pop melódico e romântico embalado no charme de Elvis em trilha leve após retornar do exército, integrando pop, folk europeu e espírito cinematográfico.
Trilha-pop ensolarada com sabor havaiano, romantismo e “Can’t Help Falling in Love”: Elvis em clima de férias e serenidade tropical.
Elvis volta com trilha pra cinema: pop-rock marítimo, refrões chiclete e charme havaiano — sobretudo com “Return to Sender”.
Trilha leve e ensolarada de Elvis aviador em mais um álbum-soundtrack, cheia de pop descontraído e charme cinematográfico.
Elvis em clima latino-praiano: trompete, percussão e groove animado marcam seu álbum-soundtrack, com energia e charme mexicanos.
Pop-rock leve com pitadas country, faixas divertidas com sotaque e baladas escondidas — o Elvis de trilha sonora descontraído.
Pop-rock leve e teatral, é a trilha vibrante de um Elvis circense, divertida e rápida, sem grandes ousadias, mas cheia de charme.
Pop-rock ensolarado em trilha de praia: faixas alegres, dançantes e baladas suaves para o clima descontraído do filme.
Trilha sonora com fusão pop‑rock e clima “Oriente Médio”, acompanhando Elvis num musical kitsch de aventura e romance.
Trilha sonora ousada e retrô de Elvis, misturando ragtime, fanfarras e voice‑overs, distante do rock moderno, mas extremamente divertida.
Trilha sonora leve e tropical com Elvis como piloto em comédia havaiana, suave e descontraída, menos marcante que Blue Hawaii, mas charmosa.
Rock ‘n’ roll vibrante e pop romântico, trilha de comédia musical que reflete corridas, amor e o charme de Elvis em seu auge cinematográfico.
Trilha curta e eclética que mistura pop sessentista e rock leve, com clima de comédia‑thriller europeu, embora irregular em qualidade.
Clambake mistura pop rock e country num ponto de virada: boas baladas despontam em meio às trilhas genéricas do cinema de praia.
Trilha sonora leve e temática de corrida, com hits menores e charme de Nancy Sinatra, marca o fim da era de soundtracks descompromissadas.
Simultaneamente com sua carreira de ator, Elvis expande sua versatilidade enquanto divide seu tempo com os filmes. Lança álbuns gospel, um de Natal e coleções de canções pop-controladas. O som transita entre espiritualidade, tradições country e agradáveis baladas voltadas para o mercado de massa. Projetos paralelos das poucas vezes que esteve em estúdio nesse meio tempo.
Gospel sincero e vibrante, com arranjos ricos e vocais inspirados: Elvis revela sua fé e versatilidade num álbum autêntico.
Versátil e charmoso, mistura baladas sentimentais e rock animado, marcando a transição de Elvis após o exército: som pop refinado.
Pop rock envolvente e equilibrado, com hits como “Kiss Me Quick” e baladas emocionais, marca o auge de Elvis fora do cinema.
Compilação de gravações inéditas de Elvis (1954‑1964): pop, rock e country em 12 faixas curtas que revelam tesouros esquecidos do Rei.
No final de sua carreira cinematográfica, Elvis teve pouco tempo de trabalhar em estúdio. Nesse meio tempo, lançou um de seus álbuns gospel mais interessantes e, finalmente em 1969, ele retorna ao rock com From Elvis In Memphis.
Gospel sincero e poderoso, voz cheia de alma, coral impactante: Elvis retorna às raízes espirituais com emoção pura e prodigioso vigor vocal.
Regresso contundente às raízes: rock, country e soul bem misturados em faixas maduras, autênticas e artisticamente livres.
Reencontro com Memphis e Nashville traz um Elvis renascido: orgânico, emocional, explorando soul, country e performances ‘ao vivo’ de estúdio. Ele se aprofunda em raizes emocionais, num momento menos comercial e mais autêntico, onde força vocal e interpretação ganham destaque.
Rock-country-soul potente, com vozes de apoio e metais vibrantes: Elvis em sua faceta mais visceral e autêntica, retornando às origens.
Mix de pop-country e energia ao vivo, “That’s the Way It Is” mostra Elvis revivendo o palco com elegância e carisma no fim de 1970.
Presley abandona o brilho de Vegas e entrega um country raiz emocionante, com Nashville no DNA e arranjos autênticos.
Soft rock, pop, country e gospel num álbum recheado de sobras de estúdio—carrega nostalgia e charme, mas peca pela montagem casual.
Natal intimista e pop com arranjos doces e vocais acolhedores; Elvis em clima suave, entre gospel e blues natalino.
Nos anos finais, Elvis flerta com country sofisticado, baladas adultas e soul. Os discos dessa temporada mostram um artista com plena consciência de sua trajetória, usando sua voz madura para narrativas mais íntimas e menos expansivas. Não há explosões, mas sim o resgate suave de autenticidade.
Coletânea de rock, country e gospel, com interpretações confiantes e emotivas — Elvis passeando por estilos num momento introspectivo.
Álbum gospel contemporâneo, com arranjos modernos, voz celestial de Elvis e repertório renovado cheio de emoção e elegância espiritual.
Equilíbrio entre baladas, country e momentos acústicos ao piano, com Elvis explorando emoção e intimidade num disco variado e pessoal.
Elvis revive o rock’n’roll e o soul com grooves de Stax, country rock e baladas curtas, mantendo a atitude com simplicidade e nostalgia.
Country hall, baladas e funk suave mesclam-se num Elvis leve e emocional, conduzido pelas sessões de Stax em 1973.
Country-pop enxuto com Elvis plena forma, covers marcantes e singles radios que equilibram carisma e sobriedade.
Country-pop maduro, com rock vigoroso e baladas íntimas; Elvis entoa a elegância da idade, sem fugir das emoções que marcaram sua carreira.
Gravações caseiras e emocionais no fim da carreira: country refinado, baladas íntimas e versões delicadas no estúdio de Graceland.
Mistura de country, pop e rock com gravações ao vivo: o último adeus musical de Elvis, carregado de emoção e nostalgia.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Gravação ao vivo e em estúdio que marcou o retorno vibrante de Elvis ao rock, blues e gospel após 7 anos fora dos palcos.
Elvis em alta forma, explorando covers com energia, carisma e banda afiada em um live dinâmico e moderno: rock, soul e pop no palco.
Elvis renasce em Las Vegas com energia explosiva e intimidade ao vivo, equilibrando clássicos vibrantes e baladas emocionais num show histórico.
Show ao vivo clássico, com orquestra e vocais marcantes — elegante e preciso, mas menos visceral que os míticos shows de Elvis.
Elvis em tour vibrante de 1972: documentário com energia ao vivo, banda sensacional e momento de retomada artística do rei.
Show ao vivo transmitido por satélite: rock, pop e country embalados pela energia do Rei em performance histórica do primeiro concerto transmitido ao vivo por satélite.
Show repleto de rock e gospel gravado em casa: Elvis potente, emocionado e premiado, misturando medleys vibrantes com spirituals arrepiantes.
Show gravado semanas antes da morte: Elvis debilitado, mas com voz potente e carisma intacto, último registro ao vivo do Rei.