Alestorm – Back Through Time
Power metal com tempero pirata: solos vibrantes, metais festivos e refrões elevados, marca o amadurecimento de Alestorm sem perder o espírito da taverna.
Alestorm surgiu em 2004 na cidade de Perth como Battleheart, um projeto de power metal que logo abraçou a temática pirata após o sucesso de “Heavy Metal Pirates“. A partir de 2007, sob contrato da Napalm Records e já com o nome Alestorm, o grupo lançou “Captain Morgan’s Revenge” (2008), inaugurando um som empolgante que combina heavy metal e folk, temperado por guitarras, teclado, acordeão, metais e refrães contagiantes.
Ao longo dos anos, a banda cresceu internacionalmente graças à sua performance energética, humor irreverente e identidade visual única. Com elementos de power metal e influências celtas, Alestorm renovou o conceito de música temática no heavy metal, tornando-se referência no subgênero “pirate metal” e deixando um legado de diversão e aventura sonora.
Quer começar a ouvir Alestorm? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Power metal com tempero pirata: solos vibrantes, metais festivos e refrões elevados, marca o amadurecimento de Alestorm sem perder o espírito da taverna.
Folk-power metal pirata, com riffs épicos, humor escrachado e refrões grudantes — o quinto álbum que eleva a festa no convés.
Show vibrante e divertido capturado ao vivo: energia de banda folk‑metal com humor, interação com o público e clássicos do repertório.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Primeiros passos com identidade pirata cristalizada em canções de humor irreverente e power/folk metal cru. Marcada por incursões experimentais com instrumentos folclóricos e arranjos de cordas/brass, estabelecendo a pegada temática e energética da banda. A atitude era quase carnavalesca — um navio pirata saindo dos estúdios para conquistar o underground.
Power/folk metal pirata: riffs enérgicos, gaita marítima e letras irreverentes definem a estreia festiva de Alestorm.
Metal pirata aprimorado com metais, humor e energia — riffs pesados e festa folclórica num disco que equilibra peso e diversão.
Com entrada de Gareth Murdock (baixo) e Peter Alcorn (bateria), a banda intensifica o power metal e traz temas de viagem e aventura. A produção ganha clareza, as narrativas históricas se diversificam, incluindo covers graciosos e esquetes cômicos — mantendo o espírito festivo, mas mais maduro.
Power metal com tempero pirata: solos vibrantes, metais festivos e refrões elevados, marca o amadurecimento de Alestorm sem perder o espírito da taverna.
Esta fase une o lado épico e cinematográfico com uma pegada mais pesada e consolidada. Em “Sunset on the Golden Age”, há uma busca por arranjos grandiosos e atmosferas nostálgicas, enquanto “No Grave But the Sea” reafirma a veia festiva e combativa da banda. A entrada de Máté Bodor na guitarra traz nova energia, e o grupo atinge um equilíbrio entre maturidade sonora e espírito aventureiro.
Metal pirata vibrante e épico: riffs potentes, teclados festivos e composições mais longas que mostram ambição e diversão sem peso.
Folk-power metal pirata, com riffs épicos, humor escrachado e refrões grudantes — o quinto álbum que eleva a festa no convés.
Nesta fase, a banda explora humor absurdo (“Curse of the Crystal Coconut”) e temáticas mais lúdicas e festivas. Em 2022, “Seventh Rum of a Seventh Rum” se apresenta como uma carta de amor ao próprio estilo, com pitadas de symphonic e power metal, referências cômicas, e canções como “Come to Brazil” e “Cannonball”.
Riffs piratas, humor ácido e ambições prog misturam-se neste sexto álbum: diversificado, festeiro e menos certeiro que seu antecessor.
Energia pirata power com humor épico: keytar, metais, vocais guturais e sinfonia em balada sonora turbulenta.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Show ao vivo explosivo com o melhor da discografia pirateira do Alestorm, cheio de energia, coros e diversão garantida.
Show vibrante e divertido capturado ao vivo: energia de banda folk‑metal com humor, interação com o público e clássicos do repertório.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Alestorm.
Gloryhammer
Em 2010, o vocalista e tecladista Christopher Bowes inicia o projeto de power metal épico fantasioso, mais teatral e épico que Alestorm.
Wizardthrone
Em 2020, o tecladista Christopher Bowes co-funda essa banda, com som similarmente grandioso e sinfônico (teclados principais) .