
Katatonia – Dead End Kings
Combinando peso e introspecção, Dead End Kings é um marco melancólico e sofisticado na trajetória progressiva do Katatonia.
Nota média
de sites de crítica
Combinando peso e introspecção, Dead End Kings é um marco melancólico e sofisticado na trajetória progressiva do Katatonia.
Show ao vivo que revive “Angels Cry” com Fabio Lione nos vocais e participações épicas de Tarja e Uli Jon Roth. Energia, nostalgia e virtuosismo.
EP ao vivo de 1997 com cinco faixas intensas: técnica afiada, performance vibrante e a clássica energia de Andre Matos no auge.
Revisitando Cole Porter ao lado de Bennett, Gaga entrega interpretações refinadas, encerrando com maestria a colaboração entre duas gerações do jazz.
Pop com alma: Teddy Swims mescla R&B e introspecção em sete faixas que exploram autodescoberta e forças renovadas.
Combinando rock progressivo e mensagens de resistência indígena, White Buffalo é o trabalho mais ambicioso e coeso do Crown Lands até agora.